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Depois da Petrobras, DEM mira Ministério da Saúde

Em mais uma ação, realizada na Câmara dos Deputados, o líder do DEM na Casa, Mendonça Filho (PE), convocou os ministros da Controladoria-Geral da União (CGU), Jorge Hage, e da Saúde, Arthur Chioro, para prestarem esclarecimentos acerca das locações de carros com motoristas pelo Ministério da Saúde, em uma licitação de R$ 34 milhões; a legenda também voltou a questionar a compra de uma refinaria em Pasadena, no Texas (EUA) pela Petrobras

Em mais uma ação, realizada na Câmara dos Deputados, o líder do DEM na Casa, Mendonça Filho (PE), convocou os ministros da Controladoria-Geral da União (CGU), Jorge Hage, e da Saúde, Arthur Chioro, para prestarem esclarecimentos acerca das locações de carros com motoristas pelo Ministério da Saúde, em uma licitação de R$ 34 milhões; a legenda também voltou a questionar a compra de uma refinaria em Pasadena, no Texas (EUA) pela Petrobras (Foto: Paulo Emílio)
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Pernambuco 247 - Com a aproximação das eleições de outubro, membros da oposição vêm intensificando as críticas contra o Governo Federal. Nos últimos meses, o número de disparos tem aumentado consideravelmente, principalmente acerca da compra da Refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), pela Petrobras. Um dos maiores canais opositores tem sido o DEM, que além das críticas, também protocola várias ações para investigar a administração pública. Em mais uma ação, realizada na Câmara dos Deputados, o líder do DEM na Casa, Mendonça Filho (PE), convocou os ministros da Controladoria-Geral da União (CGU), Jorge Hage, e da Saúde, Arthur Chioro, para prestarem esclarecimentos acerca das locações de carros com motoristas pelo Ministério da Saúde, em uma licitação de R$ 34 milhões, divulgada em uma reportagem da Folha de São Paulo.

De acordo com o parlamentar, as irregularidades teriam acontecido durante a administração do ex-ministro Alexandre Padilha (PT), que deixou o cargo para concorrer ao Governo de São Paulo. “A matéria mostra que o negócio já é alvo de devassa por parte da CGU e teria contado com a participação de diversos servidores da pasta”, criticou o democrata. “O próprio ministério admite que há falhas e oscilação expressiva e preços’ nesse contrato”, acrescentou.

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De acordo com a reportagem publicada pela Folha, um dos casos sob investigação aconteceu em 2013, quando a consultora do Ministério da Saúde, Beatris Gautério de Lima, deixou o cargo para assumir um posto na empresa San Marino Locação de Veículos. A mesma empresa havia vencido, no mês anterior, um processo de licitação que recebeu o acompanhamento da própria Beatris. O caso está entre as investigações realizadas pela CGU, durante as quais oito servidores já teriam sido afastados.

Além da ação movida na área da saúde, o DEM já havia movido uma ação contra o uso obrigatório de simuladores nas autoescolas, e contra a suspensão da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os democratas também vêm defendendo a instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a compra da Refinaria de Pasadena pela Petrobras.

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“Como é que uma empresa qualificada mundialmente faz um contrato tão primário como esse de Pasadena?”, questionou o líder da Minoria no Congresso, Ronaldo Caiado (DEM-GO), durante a audiência pública realizada com a presidente da Petrobras, Graça Foster. Na ocasião, Graça afirmou que “não há como reconhecer que a Refinaria de Pasadena foi um bom negócio”. "Ela quis vender aquela tese de que está cuidando de tudo, mas não fala porque essa iniciativa não começou antes. Porque só iniciou a demissão dos envolvidos depois da divulgação da mídia", acrescentou Caiado.

Ao comentar sobre o assunto, Mendonça afirmou que a instauração de uma CPI é necessária para realizar uma investigação profunda na estatal brasileira. “Hoje, a Petrobras está dominada por facções políticas, no intuito de dilapidar o patrimônio público. É isso que precisa ser apurado, e não será uma investigação interna que resolverá. Precisamos da CPI”, cravou.

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