Ópera Carmen, de Georges Bizet, chega a Salvador
Espetáculo que expõe, em quatro atos, a vida de uma mulher que enxerga amor e paixão como sentimentos livres fica em cartaz de 13 a 17 de setembro no Teatro Castro Alves
Bahia 247
Ela vai te seduzir. A ópera Carmen aborda a história de uma bela cigana que trabalha numa fábrica de cigarros na Praça de Sevilha, Espanha, e, por onde passa, envolve os homens com sua beleza e personalidade. Um dos espetáculos mais executados em todo o mundo será montado pela primeira vez em Salvador e ficará em cartaz no Teatro Castro Alves (TCA), entre os dias 13 e 17 de setembro.
O clássico mantém o texto original do compositor francês Georges Bizet e expõe, em quatro atos, a vida de uma mulher que enxerga amor e paixão como sentimentos livres. No entanto, os encantos de Carmen são capazes de aprisionar os homens e torna-los reféns dela, e de si mesmos.
O inocente e honesto cabo do Exército, Don José, é um dos personagens obcecados pela cigana. Por esse amor, ele abandona a farda e passa a integrar um grupo de contrabandistas, amigos de sua amada. Sem limites para o amor, Carmen deixa o homem para ficar com o famoso toureador Escamillo. Numa atmosfera de ciúmes, um punhal escreve o final nada feliz dessa história. Carmen é cantada em quatro atos. Com libreto de Henri Meilhac e Ludovic Halévy, foi baseada na novela homônima de Prosper Mérimée. Estreou em 1875, no Ópera-Comique de Paris. O clássico escolhido para celebrar os 30 anos da Associação Lírica da Bahia (ALBA) leva a assinatura da Da Rin Produções Culturais, que também completa 25 anos de atuação.
"É uma produção grandiosa e como tal exige experiência, planejamento e muita dedicação. É um trabalho instigante e desafiador, pois não só reúne grande numero de artistas e técnicos, como também implica em uma logística complexa. Nesses 25 anos, a Da Rin Produções Culturais tem orgulho das óperas que produziu tendo a ALBA como parceira e cliente", comenta Virgínia Da Rin.
À frente do projeto Carmen estão Luciano Fiuza, presidente da ALBA e Oseni Sena, vice-presidente e coordenadora geral do espetáculo. Com preparação musical e regência de Pino Onnis, concepção e direção de Francisco Mayrink, direção de cena de Elisa Mendes, e produção cultural de Virgínia Da Rin, cenários de Raúl Belém Machado e figurinos de Alfredo De Beirão, a ópera reúne a Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA) que esse ano também completa 30 anos de fundação, o Coro da ALBA, o Coro Infantil do NEOJIBÁ e o Balé da Escola de Dança, Arte e Cultura Galega e Espanhola (EDACE) que completa 25 anos e tem à frente, a bailarina e coreógrafa Tina Leiro.
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