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Pressionado, Gomide vive semana decisiva

No próximo sábado (29) está marcado o lançamento oficial do petista ao governo do Estado; Antônio Gomide tem até o dia 5 de abril para deixar a prefeitura de Anápolis, prazo exigido pela Justiça Eleitoral; prefeito, porém, quer garantias de que, desincompatibilizado, será mesmo candidato, já que o aliado PMDB se movimenta no plano nacional para manter a aliança em torno de nome do partido; PT goiano já deixou claro, contudo, que não quer caminhar com Júnior Friboi; só discutiria recuo se o nome peemedebista for Iris Rezende

No próximo sábado (29) está marcado o lançamento oficial do petista ao governo do Estado; Antônio Gomide tem até o dia 5 de abril para deixar a prefeitura de Anápolis, prazo exigido pela Justiça Eleitoral; prefeito, porém, quer garantias de que, desincompatibilizado, será mesmo candidato, já que o aliado PMDB se movimenta no plano nacional para manter a aliança em torno de nome do partido; PT goiano já deixou claro, contudo, que não quer caminhar com Júnior Friboi; só discutiria recuo se o nome peemedebista for Iris Rezende (Foto: José Barbacena)

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Goiás247 - Esta é a semana decisiva para Antônio Gomide (PT). Se tudo correr como planeja o prefeito de Anápolis, seu irmão Rubens Otoni e seus apoiadores, no próximo sábado o prefeito de Anápolis será oficializado como candidato ao governo do Estado pelo PT.

O dia 29 foi definido como a data para sentenciar a decisão do partido para o pleito de 2014. É que até 5 de abril o petista precisa deixar a prefeitura de Anápolis, se for mesmo candidato ao Palácio das Esmeraldas.

A pressão desta semana é toda em cima de Gomide. Seu grupo vai trabalhar para garantir a palavra do PT nacional de que o partido terá sim um candidato ao governo de Goiás. O ainda prefeito de Anápolis precisa estar atento às movimentações do PMDB.

O partido não desistiu de usar as vias nacionais para barrar o nome de Gomide. O presidente do PT, Rui Falcão, garantiu a candidatura de Gomide quando esteve de passagem por Goiânia. Mas, o PT ainda estuda as candidaturas estaduais e não está disposto a brigar com PMDB e correr o risco de ver o apoio a Dilma Rousseff sabotado ao longo da campanha.

O argumento dos peemedebistas goianos é que o PT não tem densidade eleitoral nem estrutura pelo Estado para bancar uma candidatura ao Executivo. Os petistas rebatem que o PMDB se acostumou a perder para Marconi Perillo (PSDB) e uma nova derrota pode acontecer em 2014. Para piorar, o PT goiano quer Iris Rezende como o candidato do PMDB – o que poderia fazer Gomide recuar. Só que o candidato é Júnior Friboi (PMDB), que o PT não quer ver nem pintado de ouro.

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