Schmidt desmistifica a "Cultura Hacker"
Engenheiro sênior do Facebook esclareceu, na Campus Party Recife, que, apesar do que muita gente pensa, o jeito Hacker é uma forma de agilizar o aprendizado e o crescimento tanto pessoal, quanto profissional de quem trabalha ou pretende trabalhar com tecnologia
PE247 – Integrante de uma das empresas mais importantes do Vale do Silício, na Califórnia (EUA), Rodrigo Schmidt é um fã inconteste da chamada “Cultura Hacker”. O Engenheiro sênior da maior rede social do mundo esclareceu, durante palestra na Campus Party Recife, que, apesar do que muita gente pensa, que o estilo é uma forma de agilizar o aprendizado e o crescimento tanto pessoal, quanto profissional de quem trabalha ou pretende trabalhar com tecnologia.
Em sua fala, Rodrigo Schmidt afirmou que a Cultura Hacker consiste em gostar de desafios, habituar-se a eles e deve estar presente no dia a dia das equipes com que trabalha.
"Antes de tudo, é fundamental se habituar a ruptura de padrões. Depois, é necessário se questionar sobre o problema, tentar enxergar por uma perspectiva diferente, e agir. Agir é um passo importantíssimo, já que muitas vezes é preciso construir algo para ver no que ele poderia ser melhor, para aí então reconstrui-lo de uma forma melhor do que a do projeto anterior”, afirmou Schmidt.
Segundo o engenheiro brasileiro, o mais interessante da Cultura Hacker é saber que sempre há possibilidade de aprimorar algo existente, tornando o mais coeso. Um trabalho instigante e sem fim. “E o mais legal disso tudo é que nunca algo estará completo, sempre é possível ficar mais coeso, mais prático, mais útil”, concluiu Rodrigo Schmidt.
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