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Siqueira e Oliveira usaram suas liberdades, diz Ayres

Segundo o parlamentar, a eleição é extemporânea e não precisa estar necessariamente submetida à legislação aplicada aos pleitos diretos; “Essa exigência não é condizente com o ordenamento jurídico. Como houve um processo extemporâneo, nenhum cidadão sabia que iria acontecer essa eleição, que tinha que ficar filiado seis meses ou um ano antes, o que prejudica qualquer cidadão”, afirmou

Segundo o parlamentar, a eleição é extemporânea e não precisa estar necessariamente submetida à legislação aplicada aos pleitos diretos; “Essa exigência não é condizente com o ordenamento jurídico. Como houve um processo extemporâneo, nenhum cidadão sabia que iria acontecer essa eleição, que tinha que ficar filiado seis meses ou um ano antes, o que prejudica qualquer cidadão”, afirmou (Foto: Aquiles Lins)

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Tocantins 247 - O deputado estadual Ricardo Ayres (PSB) defendeu nesta terça-feira, 8, a renúncia do ex-governador Siqueira Campos (PSDB) e do vice-governador João Oliveira e não exigência do prazo de um ano de filiação partidária para as candidaturas da eleição indireta para governador e vice-governador.

Segundo o parlamentar afirmou ao Tocantins 247, a eleição é extemporânea e não precisa estar necessariamente submetida à legislação aplicada aos pleitos diretos. “Essa exigência não é condizente com o ordenamento jurídico. Como houve um processo extemporâneo, nenhum cidadão sabia que iria acontecer essa eleição, o que prejudica qualquer cidadão”, afirmou.

Ricardo Ayres criticou a bancada de oposição que classifica como golpe familiar as renúncias de Siqueira e Oliveira (DEM). “Os deputados Josi Nunes, Freire Júnior, Marcelo Lelis, que disputaram candidaturas a prefeito, se eles tivessem sido eleitos, não teriam que renunciar aos mandatos? E isso seria um golpe?”, questionou Ayres, acrescentando que as renúncias estão previstas na Constituição.

O deputado do PSB deu exemplo da primeira eleição no Tocantins para justificar particularidade do pleito. “O deputado José Freire quando foi candidato a governador do Tocantins, ele tinha domicilio eleitoral em Goiânia, e a Justiça Eleitoral deu a ele a possibilidade de concorrer. Houve uma relativização em função do processo extemporâneo”, defendeu.

As candidaturas “de protesto” lançadas por partidos de oposição ao governo do Estado, defendidas pelo deputado Marcelo Lelis foram criticadas pelo deputado Jorge Frederico (SD). “Eles falam ‘eu contra isso [eleição indireta], mas eu quero ser isso [governador]. Eles estão de brincadeira com esse protesto”, afirmou. 

 

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