Garimpeiros usam redes sociais para impulsionar atividade no País
No TikTok, vídeos como o de uma retroescavadeira sendo enterrada para fugir das operações governamentais atingem milhares de visualizações
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
Por DW - Enquanto a crise ianomâmi se desenrola, garimpeiros documentam sua rotina, criticam as ações do governo e até mostraram como driblam a fiscalização em suas redes sociais. No TikTok, vídeos como o de uma retroescavadeira sendo enterrada para fugir das operações governamentais atingem milhares de visualizações. Perfis mostram ainda a atividade ilegal no rio Uraricoera, um dos locais mais disputados e com danos ambientais aos indígenas. Especialistas avaliam que o avanço da internet nas áreas de garimpo nos últimos anos transformou a atividade, servindo como um importante meio para troca de informações e até de venda de mercadorias ilegais, como o mercúrio.
"Todo garimpo hoje tem alguma antena de internet por satélite, o que facilitou muito a comunicação", afirma André Luiz Porreca Ferreira Cunha, procurador da República no Amazonas. "Mas caso o sinal seja bloqueado, pode prejudicar quem usa licitamente, incluindo, por exemplo, equipes médicas que operam na região", aponta o integrante do Ministério Público Federal (MPF).
Leia a íntegra no DW
iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista: