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Garimpeiros usam redes sociais para impulsionar atividade no País

No TikTok, vídeos como o de uma retroescavadeira sendo enterrada para fugir das operações governamentais atingem milhares de visualizações

Garimpo na Amazônia (Foto: Acervo ICMBio)

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Por DW - Enquanto a crise ianomâmi se desenrola, garimpeiros documentam sua rotina, criticam as ações do governo e até mostraram como driblam a fiscalização em suas redes sociais. No TikTok, vídeos como o de uma retroescavadeira sendo enterrada para fugir das operações governamentais atingem milhares de visualizações. Perfis mostram ainda a atividade ilegal no rio Uraricoera, um dos locais mais disputados e com danos ambientais aos indígenas. Especialistas avaliam que o avanço da internet nas áreas de garimpo nos últimos anos transformou a atividade, servindo como um importante meio para troca de informações e até de venda de mercadorias ilegais, como o mercúrio.

"Todo garimpo hoje tem alguma antena de internet por satélite, o que facilitou muito a comunicação", afirma André Luiz Porreca Ferreira Cunha, procurador da República no Amazonas. "Mas caso o sinal seja bloqueado, pode prejudicar quem usa licitamente, incluindo, por exemplo, equipes médicas que operam na região", aponta o integrante do Ministério Público Federal (MPF).

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