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Época, da Globo, conta como Temer estanca a sangria e blinda corruptos

Reportagem de capa da revista neste final de semana revela que o governo brasileiro quase inviabilizou um acordo com autoridades suíças para investigar casos de corrupção da Lava Jato e pratica "uma série de movimentos destinados a distensionar suas relações com a Procuradoria-Geral da República, blindar o primeiro escalão do governo, construir pontes mais sólidas com o Supremo Tribunal Federal e reforçar na cúpula do Judiciário o debate sobre a limitação de prisões preventivas"; "É uma operação para erguer barreiras de contenção diante da avalanche que se avizinha com a abertura das investigações decorrentes da delação de executivos da Odebrecht", diz a publicação

Reportagem de capa da revista neste final de semana revela que o governo brasileiro quase inviabilizou um acordo com autoridades suíças para investigar casos de corrupção da Lava Jato e pratica "uma série de movimentos destinados a distensionar suas relações com a Procuradoria-Geral da República, blindar o primeiro escalão do governo, construir pontes mais sólidas com o Supremo Tribunal Federal e reforçar na cúpula do Judiciário o debate sobre a limitação de prisões preventivas"; "É uma operação para erguer barreiras de contenção diante da avalanche que se avizinha com a abertura das investigações decorrentes da delação de executivos da Odebrecht", diz a publicação (Foto: Gisele Federicce)
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247 - A edição deste fim de semana da revista Época, da Globo, conta como o governo Michel Temer age para "estancar a sangria" da Lava Jato e blindar corruptos. A reportagem de capa revela, por exemplo, que o governo brasileiro quase inviabilizou um acordo com autoridades suíças para investigar casos de corrupção da Lava Jato (confira aqui).

Além disso, o governo pratica "uma série de movimentos destinados a distensionar suas relações com a Procuradoria-Geral da República, blindar o primeiro escalão do governo, construir pontes mais sólidas com o Supremo Tribunal Federal e reforçar na cúpula do Judiciário o debate sobre a limitação de prisões preventivas".

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"É uma operação para erguer barreiras de contenção diante da avalanche que se avizinha com a abertura das investigações decorrentes da delação de executivos da Odebrecht. Projetando a disparada da pressão das ruas sobre uma gestão sem popularidade, o governo tenta reestruturar seus anteparos institucionais para evitar ser varrido pela Lava Jato ou, ao menos, para garantir um fôlego a uma gestão que em menos de dois anos chegará ao fim", diz a publicação.

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