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Mídia

Stoppa: jornalistas que fugiram do debate com Joaquim agem como Bolsonaro, que fugiu de Haddad

“Estão criticando o documentário em cima de uma ‘pseudo-reputação’ de serem jornalistas de veículos confiáveis, porque se o assunto for levado a debate elas não possuem a menor condição de debater. Cometeram um crime jornalístico por omissão”, disse o comunicador à TV 247. Assista

Leonardo Stoppa, Joaquim de Carvalho e Jair Bolsonaro (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247 | Raysa Campos Leite/Reuters)
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247 - O comunicador Leonardo Stoppa, em entrevista à TV 247, criticou os jornalistas que atacaram o documentário do veículo elaborado pelo jornalista Joaquim de Carvalho - “Bolsonaro e Adélio - Uma fakeada no coração do Brasil” - e que, quando convidados para um debate, fugiram.

Tiveram essa atitude o jornalista do Intercept Brasil Rafael Moro Martins, o videomaker do Metrópoles Samuel Pancher, o editor da Americas Quarterly, Brian Winter, e o jornalista da Folha de S. Paulo Ranier Bragon. Por outro lado, o documentário foi saudado por jornalistas experientes, como José Nêumanne, do Estado de S. Paulo e motivou uma discussão importante no Portal Comunique-se sobre as falhas da imprensa brasileira nos últimos três anos.

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Para Stoppa, os críticos fugiram do debate com Joaquim de Carvalho assim como Jair Bolsonaro fugiu do debate com o então candidato do PT à presidência da República em 2018, Fernando Haddad, utilizando-se da suposta facada como pretexto para isso. “Eles fogem porque sabem que o discurso deles só se sustenta na retórica. Quando você começa a perguntar e começa a dizer ‘mas e isso? Como você responde isso?’, eles não vão ter condições de dar sequência”.

“Todos que questionarem o documentário do Joaquim de Carvalho vão fugir do debate, e o motivo é muito simples, é o mesmo motivo pelo qual o Bolsonaro fugiu do debate com o Fernando Haddad: o Bolsonaro não tinha a menor condição de discutir política com Haddad, ele precisava se sustentar em uma ‘pseudo-reputação’ que ele tinha criado. As pessoas que estão criticando o documentário estão mantendo a crítica em cima de uma ‘pseudo-reputação’ de serem jornalistas de veículos confiáveis, porque se o assunto for levado a debate elas não possuem a menor condição de debater. Elas cometeram um crime jornalístico por omissão”, completou Stoppa.

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