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Há vinte anos, os EUA invadiam o Iraque sob um pretexto falso: o das armas de destruição em massa

A guerra prolongou-se por anos, com um alto custo em termos de vidas humanas e recursos financeiros

Saddam Hussein (Foto: Creative commons)

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247 – A invasão do Iraque pelos Estados Unidos foi uma intervenção militar realizada pelos Estados Unidos, com o apoio de outros países, incluindo o Reino Unido, Austrália e Polônia, em março de 2003. O objetivo declarado da invasão era desarmar o Iraque de armas de destruição em massa (ADM) e remover o regime liderado por Saddam Hussein, que os Estados Unidos alegaram estar apoiando o terrorismo internacional e representando uma ameaça à segurança nacional americana.

No entanto, após a invasão, foi constatado que o Iraque não possuía armas de destruição em massa. A guerra prolongou-se por anos, com um alto custo em termos de vidas humanas e recursos financeiros, bem como deixando um vácuo de poder no país que levou a um período de violência e instabilidade. A invasão do Iraque foi altamente controversa e gerou um intenso debate internacional, com críticos acusando os Estados Unidos de agir unilateralmente e de forma ilegal.

Saddam Hussein

Saddam Hussein foi capturado pelas forças americanas em dezembro de 2003, mas a queda oficial de seu regime ocorreu em abril de 2003, logo após o início da invasão liderada pelos Estados Unidos. As forças americanas conseguiram tomar o controle de Bagdá e outras cidades importantes do Iraque em um período relativamente curto de tempo. Depois disso, o governo de transição foi estabelecido sob a liderança do Conselho de Governo Iraquiano, que foi apoiado pelas forças de coalizão lideradas pelos Estados Unidos. Saddam Hussein foi posteriormente julgado e condenado à morte por crimes de guerra e crimes contra a humanidade, e executado em dezembro de 2006 (artigo escrito com apoio de inteligência artificial).

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