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"Injustificável", diz Lula sobre ataque israelense a hospital em Gaza

Ataque aéreo de Israel ao hospital na Faixa de Gaza deixou mais de 500 mortos. "Os inocentes não podem pagar pela insanidade da guerra", afirmou o presidente Lula

O presidente Lula e os ataques a Israel feitos pelo Hamas (Foto: Reuters)
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247 - O presidente Lula (PT) se manifestou pela primeira vez nesta quarta-feira (18) pelo X, antigo Twitter, após Israel realizar, nesta terça-feira (17), um ataque aéreo a um hospital localizado na Faixa de Gaza, deixando mais de 500 mortos. O presidente classificou o ato como “injustificável”. >>> "Ou você está com a Palestina ou você está ao lado do genocídio", dizem rabinos judeus, após massacre israelense em hospital

“O ataque ao Hospital Baptista Al-Ahli é uma tragédia injustificável. Guerras não fazem nenhum sentido. Vidas perdidas para sempre. Hospitais, casas, escolas, construídas com tanto sacrifício destruídas em instantes. Refaço este apelo. Os inocentes não podem pagar pela insanidade da guerra”, publicou. >>> Israel elevou o conceito de crimes contra a humanidade a um novo patamar, diz Pepe Escobar

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Também nesta quarta-feira, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, após coordenar o massacre de palestinos no hospital, disse que seu país conta com o apoio “inequívoco” dos Estados Unidos. O presidente norte-americano, por sua vez, endossou a versão israelense e disse ‘parecer’ que o ataque à unidade de saúde foi realizado pelo Hamas. >>> Brasil marca reunião para discutir ataque de Israel a hospital após votação de resolução no Conselho de Segurança da ONU

Em meio às diferentes versões e à escalada do conflito, o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas vota ainda nesta manhã a resolução apresentada pelo Brasil acerca da guerra. O Brasil pede um cessar-fogo humanitário com o objetivo de permitir acesso à ajuda na Faixa de Gaza. Para a aprovação, são necessários pelo menos nove votos dos 15 países que compõem o Conselho, sem nenhum veto dos cinco membros permanentes, que são os Estados Unidos, Reino Unido, China, França e Rússia. No entanto, acredita-se que os Estados Unidos vetarão o projeto.

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