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Ação da PF contra empresários buscou recolher provas do financiamento de atos golpistas

O elo entre os empresários alvos da PF e os grupos investigados por outros crimes seria o empresário Luciano Hang

Dono da Havan, Luciano Hang, com Jair Bolsonaro (Foto: Divulgação)
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247 - A operação da Polícia Federal contra oito empresários bolsonaristas que defenderam golpe de Estado caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seja eleito em outubro teve o objetivo de recolher provas para subsidiar outras investigações contra milícias de fake news bolsonaristas e grupos ligados ao presidente Jair Bolsonaro que já organizaram atos golpistas. 

Segundo o relatório elaborado pelo magistrado Airton Vieira, que atua no gabinete do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) que autorizou a operação, o elo entre os empresários alvos da PF e os grupos investigados por outros crimes seria o empresário Luciano Hang, que já foi apontado em outras investigações como financiador de atos antidemocráticos

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“Há inúmeros depoimentos colhidos ao longo das investigações e que foram objeto de análise pelo Relatório da Polícia Federal que reforçam a existência dessa rede amplamente sofisticada e com diversos núcleos de atuação, inclusive a participação de agentes políticos”, diz o auxiliar de Moraes, segundo a Veja.

>>> Alexandre de Moraes revela pedido da PF que motivou ação contra bolsonaristas

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Airton Vieira afirma no relatório que as buscas contra os empresários e a quebra de sigilo bancário ordenada contra eles são “oportunas” porque têm “o condão de trazer elementos concretos do envolvimento dos investigados com o ‘núcleo financeiro'” do grupo que financiou atos antidemocráticos. O auxiliar de Moraes também sustenta que os dados bancários dos empresários bolsonaristas poderão “servir de norte para o eventual cruzamento” com dados bancários “obtidos de investigados nos outros inquéritos” que seriam financiadores de atos criminosos.

Leia a decisão de Alexandre de Moraes na íntegra:

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