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Bolsonaro convoca ato em São Paulo para "último recado" contra as eleições de 2022

Num tom de ameaça, Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta terça-feira (3), a apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada, que está disposto a participar de ato na Avenida Paulista, em São Paulo, para dar "um último recado" sobre o voto impresso

Bolsonaro em motociata em Chapecó (Foto: Isac Nóbrega/PR)
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247 - Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta terça-feira (3), a apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada, que está disposto a participar de ato na Avenida Paulista, em São Paulo, para dar "um último recado sobre o voto impresso".

De acordo com o portal Metrópoles, o ato na Paulista havia sido sugerido por Bolsonaro no último domingo (1), ao participar, virtualmente, de manifestações em defesa da impressão do voto.Em um novo ataque, Bolsonaro disse que o presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Luís Roberto Barroso, coopta membros da corte eleitoral e do STF (Supremo Tribunal Federal) e presta um desserviço ao país ao se opor a mudanças no sistema de voto com a urna eletrônica. "Repito: o último recado, para que eles entendam o que está acontecendo e passem a ouvir o povo, e passem a entender que o Brasil tem 8,5 milhões de quilômetros quadrados, e não um pedacinho dentro do DF, eu estarei lá”, assinalou", disse Bolsonaro.

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Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, Bolsonaro  afirmou ainda que não vai aceitar "intimidações" e que eleições "duvidosas" não serão aceitas em 2022.

"O ministro Barroso presta desserviço à nação brasileira, cooptando agora gente de dentro do Supremo, né, querendo trazer para si, ou de dentro do TSE, como se fosse uma briga minha contra o TSE ou contra o STF. Não é. É contra ministro do Supremo que é também presidente do TSE querendo impor a sua vontade", disse Bolsonaro. 

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A declaração do mandatário ocorre no dia seguinte ao TSE tomar a ação mais contundente desde que Bolsonaro começou a fazer ameaças golpistas de impedir as eleições em 2022, caso seja mantido o sistema atual de votação. O tribunal aprovou a abertura de um inquérito e o envio de uma notícia-crime ao Supremo para que o chefe do Executivo seja investigado no inquérito das fake news.

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