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Artur Figueiredo

Jornalista e professor, com especialização em comunicação. Colaborador do portal Yahoo, comentarista, colunista: rádios Poliesportiva, Metropolitana AM 1070, redator do portal Torcedores.com, Assessoria de Comunicação da equipe União Mogi e colunista do jornal Gazeta Regional.

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Consciência de classe: o mito do bobalhão de direita

O cidadão de direita acredita realmente que existe alguma pseudo liberdade

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O cidadão de direita acredita realmente que existe alguma pseudo liberdade. Julga o estado com um sistema autoritário, mas onde o sujeito vai buscar renda? No mesmo estado “opressor “. O pior é quando essa fala vem de professor. Para piorar, de história. 

Deveria ser o primeiro a compreender o real sentido do estado e o bem estar social. Qualquer sujeito que cita China, Cuba ou Coreia do Norte é um profundo ignorante. Ditaduras existem para aniquilar povos. As ditaduras estão muito alinhadas as ideias conservadoras que supostamente, uma discussão profunda sobre classes sociais. 

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Nunca existiu protagonismo de classe. Em nenhuma esfera aconteceu, de fato, a presunção de um comunismo marxista. Sob aspecto filosófico, nem esquerda verdadeiramente temos. Temos uma social democracia que sempre se alinhou muito mais pelos interesses da burguesia que qualquer revolução trabalhista. 

O papo é muito mais filosófico que meramente um contexto factual. Voltando a falar com o iludido professor que pediu arrego no estado, tão demonizado por ele mesmo: há claramente uma desconstrução da história, seja pelo meio acadêmico ou pelo corporativismo do liberalismo econômico, com uma impregnação ideológica muito forte. 

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Histórias como a do professor despolitizado reflete na estrutura social, na maneira como as pessoas lidam com a política, como a segregação, o ódio neocolonial é construído de dentro para fora, ou seja, do próprio povo. Se na escravidão, o medo, a angústia agia como preceito autoritário de controle das massas.

Repetindo a fala de autocratas, o mesmo professor acredita veementemente numa pseudo democracia, um senso de liberdade em que a constituição é rasgada todo dia para os deleites da classe dominante…

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Onde há controle do capital, controle e centralização de riqueza, a utopia do pobre professor é mais uma fantasia de uma falsa meritocracia, de destruição de classes. O romantismo do capitalismo chegou. Ao meu ver, a fala do opressor e oprimido numa mesma linha refletem uma condição ideológica emparelhada pelas empresas, meio acadêmico e agora também na liberdade individual, arquitetada por militares e pastores.

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