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O fim da pandemia: uma hipótese viável

(Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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Todas as asserções expostas neste artigo se baseiam em dados até agora (12/01/2022) disponibilizados em órgãos confiáveis da imprensa e na literatura médica especializada, alguns deles necessitando ainda de confirmação.

Trata-se de uma hipótese fundamentada em informações publicadas desde a identificação da variante do novo coronavírus denominada Ômicron, reconhecida pela OMS no final de novembro de 2021. O aparecimento e a disseminação da variante Ômicron do novo coronavírus ‒ com rapidez jamais observada no campo da Infectologia ‒ vai ser a responsável pelo fim da pandemia ainda vigente, a médio prazo, por meio de acentuada e rápida diminuição da ocorrência de casos graves da Covid-19 provocados pelas outras variantes do SARS-CoV-2. Essas ainda vão persistir por alguns meses e escassear de forma progressiva, acabando finalmente por desaparecer por completo. A doença causada pela variante Ômicron é leve ou de moderada gravidade, com evolução autolimitada, durando poucos dias os sintomas e sinais ‒ febre, manifestações gerais toleráveis, de curta duração, e alterações clínicas também transitórias limitadas ao trato respiratório superior, todas controláveis com o uso de medicamentos sintomáticos ‒, alcançando-se em poucos dias cura completa na quase totalidade dos casos. O tempo de persistência da imunidade específica conferida pela infecção causada pela variante Ômicron  ainda não é conhecido. As infecções pelas outras variantes já existentes ou por variantes novas (que porventura ainda venham a aparecer) vão ser concomitantemente impedidas de ocorrer, pela falta de disponibilidade de receptores específicos nas células do trato respiratório superior, ocupados pelos vírus da variante Ômicron. Esse tipo de ligação a receptores presentes nas células da mucosa da boca e da faringe é indispensável para que a infecção se estabeleça, subsequentemente.  Sem o estabelecimento dessa ligação não vai ocorrer o acometimento do organismo humano por qualquer das variantes do novo coronavírus. Uma vez estabelecida a infecção pela variante Ômicron, os receptores da mucosa do trato respiratório superior passam a ser ocupados, resultando no bloqueio da implantação de outras variantes do SARS-CoV-2. A infecção disseminada da população pela variante Ômicron vai provocar a denominada imunidade coletiva ou “de rebanho” ‒ desta vez sem as consequências desastrosas acarretadas pela proposta (posta em prática) de algumas “autoridades negacionistas e genocidas”, no primeiro ano da pandemia. Obviamente, contribuem para impedir ou atenuar os sintomas da doença causada por qualquer variante do SARS-CoV-2 (inclusive da Ômicron) o fato de as pessoas infectadas terem sido previamente vacinada com pelo menos duas doses dos imunizantes em uso. Desse processo 

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- infecção pela variante Ômicron e cura subsequente, com bloqueio concomitante de infecção por outras variantes do novo coronavírus - resultará o esmaecimento e o controle da pandemia pelo SARS-CoV-2. A estratégia que se adotará em seguida, delineada e coordenada por cientistas competentes (não negacionistas, isto é, sem nenhum vínculo com o atual Ministério da Saúde), indicados pelas Sociedades de Infectologia, de Imunologia e de Imunizações - que certamente incluirá esquemas de vacinação apropriados - garantirá segurança e estabilidade sanitárias para o novo tempo que - temos certeza - virá com o resultado das eleições de 2 de outubro de 2022. 

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