Sérgio Moro, o homem ideal sem qualidades
Durante a vigília Lula Livre, em Curitiba, uma canção embalou muitas tardes dos que passaram e acamparam por lá. Começava assim: ‘O conje e a conja não tem ética nem moral, roubara, roubaram, a paz do Paraná”. Sérgio Moro parte agora para novos desafios. É certo que se sairá muito bem. Falta de qualidades não lhe faltam
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Nada mais apropriado do que ter Sérgio Moro trabalhando na firma de consultoria estadunidense Alvarez & Marsal, gerente da massa falida da Odebrecht e encarregada da recuperação da maior construtora nacional, com expertise de reconhecimento internacional e ramificação em diversos países.
Sérgio Moro foi o juiz do caso Lava-Jato que possibilitou à força tarefa do Ministério Público do Paraná destruir as grandes empresas brasileiras, levando junto toda sua cadeira produtiva, com isso arrebentar a economia, traduzindo, promover desemprego massivo que envolve hoje mais de 13 milhões de pessoas, e reduziu o país a primário exportador e produtor de mercadorias que integram o setor soft das vantagens comparativas.
Sérgio Moro inventou realidades, forjou provas, nenhuma prova apresentou, armou pegadinhas, como uma das mais incríveis quando puxou um papel apócrifo e perguntou ao réu de estimação que lhe garantia o boi no rolete e a vitrine, o presidente Lula, o que significava “aquele documento” que dizia ter sido encontrado pela Polícia Federal durante batida no apartamento do casal Mariza Letícia e Luiz Inácio.
Se Sérgio Moro fez tudo isso, ninguém melhor do que ele para desfazer. Conhece e sabe desarmar todas as armadilhas, violências, falcatruas, picaretagens e abusos que cometeu nos autos e fora deles. Vai dar todos os caminhos, sendas e veredas e, para isso, está sendo bem pago. Mas, pensando bem, nem tanto. Sua ausência de qualidades é impagável. Hum, pensando bem, nem tanto. Catanduvas, Campo Grande, Porto Velho, Mossoró e Distrito Federal, são prisões federais de segurança máxima que podem dar a paga adequada pelos serviços prestados à organização criminosa da qual participou nos crimes de lesa-pátria.
Durante a vigília Lula Livre, em Curitiba, uma canção embalou muitas tardes dos que passaram e acamparam por lá. Começava assim: ‘O conje e a conja não tem ética nem moral, roubara, roubaram, a paz do Paraná”.
Sérgio Moro parte agora para novos desafios. É certo que se sairá muito bem. Falta de qualidades não lhe faltam.
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