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Conib quer condenar Breno Altman por seu apoio a José Genoíno

Entidade sionista acusa o jornalista judeu Breno Altman de 'nazismo' por defender boicote a empresas israelenses

Breno Altman e logotipo da Confederação Israelita do Brasil (Foto: Opera Mundi | Reprodução)

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247 - A entidade sionista Conib voltou a atacar o jornalista judeu Breno Altman por conta de suas críticas ao regime israelense, que conduz uma guerra genocida contra a Faixa de Gaza desde 7 de outubro do ano passado. 

O pedido de censura mais recente foi encaminhado ao juiz Silvio Gemaque, da Vara Criminal Federal da Capital do Estado de São Paulo – Tribunal Regional Federal da 3ª Região.

A entidade faz a acusação falsa de que Altman, judeu, é 'antissemita' e 'nazista', por ter defendido o boicote a empresas ligadas ao regime sionista. Recentemente, ele fez uma série de postagens nas redes sociais em solidariedade ao ex-presidente do PT José Genoino, que sofreu uma onda de ataques após defender o boicote. >>> SAIBA MAIS: Conib agora ataca Genoino e diz que defender boicote a Israel é antissemitismo 

"Portanto, Excelência, cada vez mais resta claro a URGÊNCIA na suspensão das páginas-rede sociais de Breno Altman, para cessar de uma vez a sua incitação de ódio contra judeus e, agora, a divulgação de ideologias nazistas", diz o documento. 

No entanto, diversos países e movimentos de direitos humanos e religiosos pediram à comunidade internacional que boicotem os produtos ligados ao regime sionista diante do massacre diário do povo palestino. Apoiadores da causa chegaram a desenvolver um aplicativo, chamado 'No Thanks', para ajudar consumidores a identificar produtos ligados a Israel. 

Israel iniciou a guerra genocida na sitiada Gaza em 7 de outubro, após o movimento de resistência palestino Hamas realizar uma operação contra o regime ocupante em retaliação por suas atrocidades intensificadas contra o povo palestino. 

No entanto, mais de 116 dias após o início da agressão, o regime de Tel Aviv não conseguiu alcançar seus objetivos na Faixa de Gaza, apesar de matar pelo menos 26.637 palestinos, na maioria mulheres e crianças, e ferir outros 65.387.

O fracasso no campo de batalha levou o regime sionista a intensificar seus esforços de propaganda, não só em Israel, como em diversos países. No Brasil, a entidade vem atacando não só Altman, como também o presidente Lula

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