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Bolsonaro decide não passar a faixa para Lula e viajará para resort de Trump, nos EUA

Jair Bolsonaro disse a amigos que passará uma temporada em um condomínio que abriga um resort de luxo do ex-presidente norte-americano Donald Trump

Donald Trump, Jair Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Reuters / Felipe Gonçalves-247)
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247 - Jair Bolsonaro (PL) decidiu não passar a faixa presidencial para o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e pretende estar fora do Brasil no dia 1º de janeiro. A informação foi publicada nesta sexta-feira (23) pela coluna de Thaís Oyama, no portal Uol. 

O atual ocupante do Planalto disse a amigos que passará uma temporada no condomínio Mar-a-Lago, em Palm Beach, na Flórida (EUA). O ex-presidente Donald Trump (Republicano) é o dono da propriedade, que abriga um

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A viagem de Bolsonaro está programada para o próximo dia 28. Ele disse a pessoas próximas que pretende "descansar por um ou dois meses" na Flórida.

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O chefe do Executivo federal e o ex-presidente americano jantaram no condomínio Mar-a-Lagol em março de 2020.

'Afinidades'

Uma das afinidades entre Bolsonaro e Trump é a postura antidemocrática de questionar as urnas eletrônicas. Bolsonaristas fizeram bloqueios em ruas após o término do segundo turno da eleição presidencial em 30 de outubro, quando o ocupante do Planalto conseguiu 49,1% dos votos e Lula, 50,9%. 

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Nos últimos anos, Bolsonaro tentou passar para a população a mensagem de que o Poder Judiciário atrapalha o governo. O chefe do Executivo federal defendeu a participação das Forças Armadas na apuração do resultado das eleições. Partidos de oposição denunciaram publicamente a hipótese de o bolsonarismo tentar um golpe. 

No mês passado, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) multou o PL em R$ 22,9 milhões após o partido questionar a confiança das urnas eletrônicas

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Críticas ao Judiciário são uma das alternativas do norte-americano Steve Bannon, 69 anos, que tentou na última década fazer partidos de direita chegarem ao poder nos Estados Unidos e em outros países. Em janeiro de 2021, quando Trump perdeu a eleição, vários apoiadores invadiram o Legislativo e acusaram o sistema eleitoral de ser fraudulento.

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Bannon, que foi estrategista do ex-presidente Donald Trump, teve um encontro com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) nos EUA após o segundo turno da eleição no Brasil e aconselhou o parlamentar a questionar o resultado.

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