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Nordeste

Caso Beatriz: entenda o crime bárbaro que teria sido solucionado

Criança de sete anos desapareceu em 2015 após sair para beber água durante formatura em escola

Marcelo da Silva e Beatriz (Foto: Reprodução | Arquivo pessoal)
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247 - Seis anos, um mês e um dia depois do assassinato da menina Beatriz Angélica Mota, de 7 anos, o caso teve um possível desfecho. O suspeito de desferir 42 facadas na garota, dentro de um colégio particular de Petrolina, no Sertão, foi identificado pela Polícia Científica de Pernambuco e confessou o assassinato, sem explicar o que motivou o assassinato ou como conseguiu entrar na escola. 

De acordo com reportagem do G1, o DNA encontrado na faca, segundo o laudo pericial, é de Marcelo da Silva de 40 anos, que está preso por outros crimes. Nesta terça (11), após ser ouvido por delegados, ele foi indiciado.

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Relembre o caso 

Beatriz Angélica Mota estava em uma festa no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, com os pais, festejando a formatura da irmã. Cerca de 2 mil pessoas estavam na unidade de ensino no dia do evento.

O pai dela era professor de inglês da instituição. A última imagem que a polícia tem de Beatriz foi registrada às 21h59 daquele dia. Ela se afasta da mãe e vai até o bebedouro do colégio, localizado na parte inferior da quadra.

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O corpo de garota foi encontrado em um depósito de material esportivo desativado, perto da quadra onde ocorria a solenidade.

A menina tinha ferimentos no tórax, membros superiores e inferiores. A faca usada no crime, de tipo peixeira, foi encontrada cravada na região do abdômen da criança.

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No dia seguinte, a faca foi tirada de Petrolina e entregue ao Instituto de genética Forense, no Recife. A imagem de uma câmera de segurança mostrando um possível suspeito chegou a circular, mas a polícia não conseguiu identificá-lo.

A partir de então, os pais da criança iniciaram uma longa trajetória de luta para encontrar o assassino, apontando, diversas vezes, falhas graves na investigação.

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Mãe ainda possui dúvidas sobre o desfecho do caso 

Após a identificação, a mãe da menina, Lucinha Mota,  realizou uma live em uma rede social. Para ela, o crime ainda precisa de respostas para ser considerado elucidado.

"No inquérito de Beatriz, não cabe um inocente. Não cabe. Aqui no inquérito de Beatriz só cabe os culpados. Se foi feito exame de DNA, se deu positivo, tem outros elementos que precisam ser confirmados, principalmente a motivação do crime, porque não vem a polícia dizer que ele é um doido que estava no meio da rua e entrou no colégio, não. Não venham. Não venham com esse argumento porque comigo não cola, não. Ninguém entra no colégio Auxiliadora sem ser conduzido por alguém, principalmente para entrar naquelas salas ali. O DNA por si só não é suficiente."

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