Colômbia pedirá à ONU que Palestina seja reconhecida como um Estado pleno
Gustavo Petro criticou a ação de Israel após o bombardeio a um hospital na Faixa de Gaza
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Télam - O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, disse nesta segunda-feira (13) que apresentará uma proposta na ONU para que a Palestina seja reconhecida como um Estado pleno.
A Colômbia 'apresentará proposição nas Nações Unidas para que a Palestina seja aceita como Estado pleno', publicou o presidente colombiano na rede social X.
Acrescentou que seu governo não comprará armas dos países que nas Nações Unidas votaram contra ou se abstiveram de pronunciar-se por um cessar-fogo na Faixa de Gaza.
'A Colômbia não comprará armas de países produtores que tenham votado contra ou abstiveram-se na proposição que ordenava cessar ao fogo em Gaza nas Nações Unidas', afirmou.
Petro criticou a ação de Israel após o bombardeio a um hospital na Faixa de Gaza e pediu aos países progressistas e democráticos que acabem com o que chamou de 'uma carnificina'.
'Os países democráticos e progressistas devem lutar para preservar o direito internacional humanitário para impedir que a barbárie se expanda no mundo a carnificina desencadeada por (o primeiro-ministro israelense, Benjamín) Netanyahu no hospital Al Shifa, em Gaza', exigiu o mandatário, citado pela agência de notícias Sputnik.
As relações entre Colômbia e Israel experimentaram tensões significativas desde o início do conflito em 7 de outubro. O 31 de outubro marcou o último episódio de desencontro entre as duas nações com a decisão de Petro de convocar a consultas em Bogotá a embaixadora na Israel, Margarita Manjarrez.
Igual medida adotaram o Chile e Honduras em repúdio às 'violações humanitárias' cometidas contra a população civil palestina no enclave pelas Forças de Defesa de Israel (FDI).
Mais grave ainda, o governo da Bolívia rompeu diretamente relações diplomáticas.
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