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América Latina

Colombianos realizam marcha nesta quarta-feira em apoio ao presidente Petro

Manifestação tem como foco reformas sociais e apoio à estabilidade do governo Petro

Gustavo Petro (Foto: Presidencia Colombia)
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247 - Vários setores da Colômbia, assim como organizações sociais e sindicais, marcharão nesta quarta-feira (7), hoje em Bogotá para apoiar o governo de Gustavo Petro e Francia Márquez, informa a Prensa Latina. 

No dia 31 de maio, o presidente da Central Unitária de Trabalhadores (CUT), Francisco Maltés, convocou os sindicalistas e a população da Colômbia a apoiar as reformas sociais do governo.

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“Queremos solicitar ao Congresso da República, em particular à Sétima Comissão, a tramitação do projeto de lei apresentado pela deputada Mafe Carrascal que contempla as principais aspirações do movimento sindical expressas nos últimos 30 anos”, disse o dirigente.

O dirigente lembrou que o país votou a favor das mudanças e as trabalhistas estão neste projeto de lei.

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A CUT, a Confederação Geral do Trabalho, a Confederação dos Trabalhadores da Colômbia, as confederações previdenciárias CPC, CDP e as comunais, convocam para o próximo 7 de junho o dia: “Tomar Bogotá pelas reformas sociais”.

A marcha sairá às 9h, horário local, do Parque Nacional à Praça de Bolívar, durando até tarde da noite, para exigir e exigir a aprovação de reformas trabalhistas, previdenciárias e sanitárias.

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"O debate sobre as três reformas sociais do governo da mudança de Gustavo Petro é cada vez mais crítico, por um lado, devido à campanha mediática dos poderes económicos e políticos do establishment neoliberal e da extrema direita contra ele, bem quanto à estreita margem de tempo que resta para aprová-los, graças ao atraso de diferentes forças econômicas, políticas e midiáticas ", disse Maltés.

Enquanto isso, o presidente Gustavo Petro garantiu, por meio de seu perfil no Twitter, que nesse dia estará percorrendo as ruas com a marcha.

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O chefe de Estado convidou os que votaram pela mudança e os que querem justiça na Colômbia a marchar em todos os municípios, não só pelas reformas, mas também por uma grande marcha nacional contra a impunidade.

“Desta vez não estarei na varanda, irei marchar ao lado dos trabalhadores e espero que aqueles que votaram para fazer uma mudança na Colômbia agora me acompanhem em todos os municípios do país”, disse.

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Deputados, estudantes, mulheres, partidos políticos e outros setores do país que votaram no governo e se opõem às ações desestabilizadoras denunciadas pelo Pacto Histórico aderiram ao apelo da CUT e de outras entidades sindicais.

O governo do presidente colombiano, Gutavo Petro, enfrenta uma  crise política. Após as trocas ministeriais que realizou em abril, que provocou abalos na aliança com forças conservadoras, o caso mais recente envolve as demissões da chefe de Gabinete, Laura Sarabia, do embaixador da Colômbia na Venezuela, Armando Benedetti, e acusações sobre supostas doações irregulares de campanha.

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Petro, por sua vez, disse que não cometeu "nenhum delito" e classificou a crise como uma "simples tentativa de golpe suave para interromper a luta contra a impunidade".

O ponto máximo de tensão veio na segunda-feira (5), quando áudios que Bendetti supostamente teria enviado a Sarabia foram divulgados pela revista colombiana Semana, publicação que faz oposição ao governo Petro.

Nas gravações, o agora ex-embaixador colombiano profere ofensas à antiga chefe de Gabinete e ameaça dizendo que poderia revelar informações que prejudicariam o governo, relata o Brasil de Fato. 

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