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América Latina

Gustavo Petro faz apelo a Joe Biden: 'o mundo não pode continuar permitindo o massacre de palestinos'

"A quebra do direito internacional que estamos contemplando produz mais violência, mais barbárie e destruição democrática", afirmou o presidente colombiano

Gustavo Petro, do partido de centro-esquerda Colômbia Humana (à esq.), e Joe Biden (Partido Democrata) (Foto: Reuters/Kevin Lamarque)
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Agência EFE - O presidente colombiano, Gustavo Petro, pediu nesta sexta-feira ao seu homólogo americano, Joe Biden, que tome medidas para impedir a morte de civis na Faixa de Gaza.

"Eu disse a Biden que o massacre não poderia continuar a ser permitido", disse o presidente em um comunicado em frente à residência do embaixador colombiano nos EUA, depois de ter realizado uma reunião na Casa Branca com vários líderes da região.

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Petro explicou que o presidente dos EUA não lhe deu uma resposta, mas espera ter "deixado registrada" sua posição.

"A quebra do direito internacional que estamos contemplando produz mais violência, mais barbárie e destruição democrática", disse o presidente.

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Petro, um crítico das ações de Israel em Gaza

O colombiano tem sido um dos líderes latino-americanos mais críticos da resposta de Israel ao ataque do braço armado do grupo islâmico Hamas em 7 de outubro.

Petro faz parte do bloco de governos de esquerda na América Latina, junto com Chile, México e Bolívia, que expressaram sua oposição aos bombardeios israelenses em Gaza, que já deixaram mais de 9.000 mortos no enclave palestino.

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O presidente chileno, Gabriel Boric, com quem Petro se reuniu na sexta-feira em Washington, pediu nesta quinta-feira que outros países da região se unam para exigir que "o direito internacional seja respeitado" no conflito.

O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, chegou esta sexta-feira a Israel com a intenção de alcançar um cessar-fogo temporário na Faixa de Gaza que permita a saída de estrangeiros e a entrada de mais ajuda humanitária no enclave palestiniano.

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Israel já rejeitou a possibilidade de um cessar-fogo sem garantir a libertação dos 241 Hamas capturados após os ataques de 7 de outubro.

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