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América Latina

Protestos no Peru continuam apesar do estado de emergência; tribunal avalia a prisão de Castillo

TVs locais mostram dezenas de veículos parados ao lado de rodovia litorânea ao sul de Lima e centenas de manifestantes colocando pedras nas estradas em Puno, Cusco e Arequipa

Manifestantes se reúnem em Cuzco em meio ao estado de emergência no Peru (Foto: REUTERS/Alejandra Orosco)
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LIMA (Reuters) - Manifestantes bloquearam estradas no Peru novamente nesta quinta-feira, apesar de o governo ter decretado estado de emergência, enquanto autoridades do Judiciário avaliam conceder ao ex-presidente deposto Pedro Castillo um ano e meio de prisão preventiva.

Imagens de canais de televisão locais mostraram uma fila de dezenas de veículos parados ao lado de uma importante rodovia litorânea ao sul de Lima e centenas de manifestantes colocando pedras nas estradas nas regiões andinas de Puno, Cusco e Arequipa.

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>> Presidente peruana apela ao Congresso para reduzir prazo de eleições antecipadas

O Peru anunciou um estado de emergência nacional na quarta-feira, concedendo poderes especiais à polícia e restringindo as liberdades, incluindo o direito de reunião, depois que a remoção de Castillo alimentou uma semana de protestos que deixaram pelo menos oito mortos.

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Castillo, um líder de esquerda eleito em 2021, foi deposto em 7 de dezembro em uma votação de impeachment e foi imediatamente preso após tentar dissolver o Congresso de forma ilegal. Sua ex-vice-presidente, Dina Boluarte, assumiu o cargo após sua destituição.

Os promotores estão pedindo 18 meses de prisão preventiva para Castillo, que foi acusado de rebelião e conspiração.

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A Suprema Corte do Peru tem até sexta-feira para decidir.

Castillo nega as acusações e na quarta-feira, em mensagem no Twitter, pediu à Comissão Interamericana de Direitos Humanos que "intercedesse" em nome de seus direitos.

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A Confederação Geral dos Trabalhadores do Peru, um dos maiores sindicatos do país, convocou um "dia de luta", em meio a protestos exigindo eleições imediatas, o fechamento do Congresso, a convocação de uma Assembléia Constituinte e a renúncia de Boluarte.

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