PT manifesta "apoio incondicional" a Cristina Kirchner: 'clara perseguição política'
Vice-presidente argentina foi condenada a seis anos de prisão por supostas fraudes que teriam tirado US$ 1 bilhão do Estado argentino
247 - O PT manifestou por meio de nota divulgada nesta quarta-feira (7) “apoio incondicional” a vice-presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, em função de sua recente condenação a seis anos de prisão por um tribunal argentino, após ser alvo de uma intensa perseguição midiática e judicial.
“O processo contra Cristina tem um caráter claro de perseguição política contra uma importante líder popular argentina na atualidade, mais um caso típico de lawfare em nosso continente”, destaca a nota assinada pela presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann, e pelo secretário de Relações Internacionais, Romenio Pereira.
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Na nota, o PT observa que a acusação contra Cristina Kirchner “não se sustenta, foi inclusive julgada improcedente por um juiz anterior, mas o caso foi reaberto e julgado por uma nova corte, com os grandes meios de comunicação alimentando a opinião pública em favor da condenação. No Brasil, vivemos recentemente com a questão da Lava Jato, um processo que tinha como único objetivo perseguir nosso presidente recém-eleito, a maior figura popular do país, e tentar eliminá-lo política e socialmente”.
“Enviamos toda nossa solidariedade a Cristina Kirchner e nos juntamos aos amigos e amigas da nação argentina nesta jornada por um justo e devido processo legal, que ao final absolverá a companheira”, finaliza a nota.
Leia a íntegra da nota:
“Apoio a Cristina Fernández de Kirchner
O Partido dos Trabalhadores manifesta seu apoio incondicional à companheira e vice-presidenta da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, ante a recente condenação por um tribunal argentino.
O processo contra Cristina tem um caráter claro de perseguição política contra uma importante líder popular argentina na atualidade, mais um caso típico de lawfare em nosso continente.
A acusação não se sustenta, foi inclusive julgada improcedente por um juiz anterior, mas o caso foi reaberto e julgado por uma nova corte, com os grandes meios de comunicação alimentando a opinião pública em favor da condenação.
No Brasil, vivemos recentemente com a questão da Lava-Jato, um processo que tinha como único objetivo perseguir nosso presidente recém-eleito, a maior figura popular do país, e tentar eliminá-lo política e socialmente.
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