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América Latina

Venezuela: oposição pede que possível acordo energético entre EUA e Maduro seja condicionado à "transição" democrática

"Qualquer suspensão de sanções deve estar condicionada a um progresso real em direção à transição para a democracia e a liberdade na Venezuela", diz o gabinete de Juan Guaidó

(Foto: Reuters)
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Da Agencia Regional de Noticias - A oposição venezuelana pediu nesta quarta-feira (9) aos Estados Unidos que qualquer acordo energético com o governo de Nicolás Maduro seja condicionado ao "progresso real na transição para a democracia", depois que uma delegação do governo norte-americano se reuniu com o presidente chavista para discutir a possibilidade de flexibilizar as sanções ao petróleo.

"Qualquer suspensão de sanções deve estar condicionada a um progresso real em direção à transição para a democracia e a liberdade na Venezuela", informou o gabinete de Juan Guaidó, líder da oposição que Washington reconhece como presidente interino depois de não reconhecer a reeleição de Maduro em 2018.

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A oposição insistiu que "só uma Venezuela com garantias democráticas, institucionais e transparentes pode ser um fornecedor confiável e eficiente de energia para o mundo". 

"Caso contrário", continuou, "não só a corrupção, a ineficiência e o estado atual de nossa indústria petrolífera a inviabilizam, mas também estaria financiando e fortalecendo uma ditadura acusada de crimes contra a humanidade". 

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A delegação enviada pelo presidente Joe Biden também se reuniu com Guaidó, que tem os EUA como principal aliado. Na reunião, a oposição insistiu que "a suspensão de qualquer medida de pressão, se não visar a democratização, só fortaleceria o autoritarismo que hoje ameaça o mundo". 

A oposição também comemorou  a libertação de dois norte-americanos , também fruto do encontro com Maduro, e pediu que medidas semelhantes sejam implementadas para outros presos por motivos políticos.

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O canal de televisão Telesur informou que os dois liberados são Gustavo Adolfo Cárdenas e José Alberto Fernández, que atuaram como diretores da Citgo, subsidiária estatal de petróleo da Pdvesa (Petróleos de Venezuela). 

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