Reginaldo Lopes apoia o 247: democracia sem circulação de ideias é enganação

247 – O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) apoia a campanha de assinaturas solidárias do 247. "A realidade, para os adeptos do pensamento único ditatorial, mecanicista, tem apenas um lado, o que satisfaz interesses do mercado financeiro, enquanto desconhece o interesse da sociedade em sua pluralidade. Nesse sentido, estamos com Brasil 247. Trata-se de proposta que atende os interesses da sociedade em ver refletida as posições das diversas camadas sociais e seus respectivos pontos de vistas, divergentes e convergentes", afirma.

Acesse aqui a página de assinaturas e confira seu depoimento:

Apoiamos Brasil 247, sinônimo de abertura às vozes que estão massacradas pelo poder midiático oligopolizado, dominado pelo pensamento único neoliberal antidemocrático e antinacionalista, entreguista.

Essa é a grande tragédia política brasileira atual: falta de debate, do contraditório. A realidade, para os adeptos do pensamento único ditatorial, mecanicista, tem apenas um lado, o que satisfaz interesses do mercado financeiro, enquanto desconhece o interesse da sociedade em sua pluralidade.

Por isso, prega estratégia econômica baseada no congelamento dos gastos públicos nos setores sociais, para render-se à lógica da agiotagem especulativa do mercado como se fosse o senhor da verdade.

Nesse contexto em que a realidade é completamente distorcida, como fica o interesse da sociedade, em sua diversidade cultural, política, social e econômica? Para ter essa resposta, faz-se necessário o debate amplo, democrático, que somente a variedade de opiniões em confronto, proporcionada pela liberdade, é capaz de revelar.

Por isso, apoiamos a regulamentação democrática da mídia, de modo a garantir oportunidade para todos colocarem suas sugestões, para julgamento das urnas.

Nesse sentido, estamos com Brasil 247. Trata-se de proposta que atende os interesses da sociedade em ver refletida as posições das diversas camadas sociais e seus respectivos pontos de vistas, divergentes e convergentes.

Somente dessa forma construiremos o consenso social, na tarefa de promover o desenvolvimento nacional com justa distribuição da renda em sintonia com democratização do poder político. Sem uma mídia livre, na era da comunicação instantânea, participativa e plural, não haverá democracia.

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