A agressão perpetrada no último sábado (14) pelos Estados Unidos, Reino Unido e França contra a República Árabe Síria é ato de banditismo internacional, merecedor da veemente condenação por todos aqueles que têm na busca da paz mundial um ideal inegociável.
O aprofundamento do golpe, com a prisão do presidente Lula e as reiteradas ameaças de novas perseguições e criminalização dos movimentos populares e partidos de esquerda fazem soar o dobre de finados da democracia e da Constituição republicana de 1988, vilipendiada e violada pelo governo, as casas legislativas, os estamentos policiais e persecutórios e a Corte Suprema, o que não deixa de ser um paradoxo, tão brasileiro, porquanto esta última é designada como o principal guardião da Carta Magna.
A prisão de Lula é uma arbitrariedade típica de um país sob regime de exceção, onde o Estado democrático de direito já não tem existência sequer formal, pois a Constituição é violada pelas próprias instituições encarregadas de zelar pela estrita aplicação dos seus dispositivos.
Marx e Engels, desde que iniciaram sua atividade revolucionária, trabalharam para dotar a classe operária de ferramentas políticas e ideológicas, em luta por sua emancipação social. Um aturado esforço teórico, político e organizativo que resultou na publicação, há 170 anos, em fevereiro de 1848, do Manifesto do Partido Comunista.
Em meio a tantas vicissitudes, desencontros, expressões de desânimo e confusão política e ideológica próprios de um momento de defensiva das forças democráticas e populares, um fato alvissareiro: o lançamento de um programa político, com projeção tática e estratégica, pelos partidos PCdoB, PT, PSOL e PDT.
Transcorreu no último domingo, 18 de fevereiro, o 56º aniversário da Conferência Nacional Extraordinária que decidiu reorganizar o PCdoB sobre bases marxistas-leninistas. Sob a direção de João Amazonas, Maurício Grabois, Pedro Pomar, Carlos Danielli e outros revolucionários, a conferência de 1962 selou a definitiva ruptura dos comunistas brasieiros com o oportunismo de direita. A rigor, a conferência refundou o Partido Comunista, que caíra no pântano do revisionismo e adotara uma estratégia reformista de conciliação de classes.
A República Popular Democrática da Coreia (RPDC, Norte) e a República da Coreia (Sul) decidiram que suas delegações esportivas vão desfilar juntas sob uma bandeira única na abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno que se realizarão em fevereiro na capital sul-coreana, Seul.
O ano de 2018 começa desafiador e exigente. Dia 24 de janeiro o Brasil se mobiliza em defesa do presidente Lula, pela sua absolvição e seu direito a candidatar-se à Presidência da República. Em cada rincão do território nacional, por toda a América Latina e no mundo, onde se acompanha o Brasil com simpatia, ouve-se o brado em favor do retorno de Lula ao posto que ocupou de 2003 a 2010. No governo, Lula abriu um ciclo político, que, malgrado as limitações iniciou a transformação do Brasil noi país progressista, ciclo interrompido com a derrubada da sua sucessore, Dilma Rousseff, por um golpe parlamentar e juducial em 2016. ***