A aliança antinacional vacilou: É preciso entender o grave momento do golpe em curso no Brasil
A desmoralização do MP e de Janot fez a aliança antinacional desviar o foco através de seu braço de mídia, a Rede Globo e, consequentemente, a opinião pública, usando os alvos prediletos da classe média e da elite brasileira: Lula e o Partido dos Trabalhadores
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A ópera-bufa do combate à corrupção estrelada por ditos arautos messiânicos da moralidade esconde um jogo muito bruto e perverso. O objetivo real por trás de toda essa crise política e econômica é a desconstrução da nação, a falência e o descrédito total de nossas instituições e o fim de nossa soberania para que a "tigrada" (a tecnocracia estatal e financeira) assuma a direção.
A aliança antinacional, formada pela Banca (capital financeiro), pela Rede Globo e por setores da burocracia e tecnocracia estatal, tem como centro de sua agenda a criminalização da política e a liquidação do Estado Brasileiro. Querem um país subserviente, governado por tecnocratas submissos a interesses transnacionais sem qualquer mediação pela política.
Um detalhe importante, sabem quem era o encarregado no Ministério Público (MP) brasileiro pelos acordos de cooperação com o MP dos EUA? O senhor ex-procurador Marcelo Miller. Dito isso, gostaria muito de entender a decisão do Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e relator dos processos da Lava Jato, Luiz Edson Fachin, de mandar prender os executivos e canalhas da JBS, Joesley Batista e Ricardo Saud, e manter em liberdade o não menos canalha, ex-procurador, capanga de Janot e lacaio do imperialismo estadunidense, Marcelo Miller.
Convenhamos, alguém ainda acredita que Miller agiu este tempo todo sozinho? Como capacho de Janot, negociou com um dos principais anunciantes da Rede Globo sua saída do MPF e lhes repassou informações privilegiadas sem o conhecimento e aval de seu chefe? Sendo Miller o responsável pelos acordos de cooperação do MP brasileiro com o MP dos EUA, que tipo de informações repassou aos americanos?
Imagino que Miller preso corria sério risco de "dar com a língua nos dentes" sobre o conhecimento, a orientação e a participação de Janot na negociação do acordo com a JBS, expor boa parte dos fatos e das estratégia de desmonte nacional em curso no Brasil e as relações com a Rede Globo. Janot, "isento e implacável", "corta na própria carne" do MP, mas o STF nega a prisão. A encenação é fabulosa.
A aliança antinacional vacilou. É hora de mobilizar amplas forças na defesa da nação e na denúncia da estratégia de desmonte nacional em curso. A hora é de defender a política e o Estado Brasileiro. Exigir que Joesley e sua quadrilha paguem por todos os seus crimes. Expor a farsa comandada pela aliança antinacional contra o Brasil. Exigir apuração rigorosa e independente de tudo que ocorreu na PGR sob a tutela de Marcelo Miller. Inclusive, que acordos foram firmados com os EUA, que informações foram repassadas, etc.
A desmoralização do MP e de Janot fez a aliança antinacional desviar o foco através de seu braço de mídia, a Rede Globo e, consequentemente, a opinião pública, usando os alvos prediletos da classe média e da elite brasileira: Lula e o Partido dos Trabalhadores (PT).
Logo, a aliança antinacional atua fortemente na criminalização de Lula através da Lava Jato. Isso explica a preservação e blindagem de Moro.
Lula é a esperança de restabelecimento da democracia, do resgate dos direitos surrupiados pelo golpe em curso e da soberania nacional. Defender Lula é defender o povo brasileiro, é defender a democracia, é defender o Brasil.
O momento é grave. A hora é de, mesmo que com alianças táticas heterodoxas, avançar sobre o inimigo real do momento. Não podemos errar o alvo, pois o que está em jogo é o futuro da política, da nação e do Estado brasileiro.
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