A cartada final da extrema-direita
Sem projeto e sem apoio, a direita radical aposta no medo e na violência para tentar sobreviver politicamente
A segurança é a última esperança política de uma extrema-direita fracassada diante do êxito de Lula em todos os campos.
É cartada de desespero para sequestrar a pauta do país e subjugar a população com medo e ódio em prejuízo da racionalidade.
Falharam o embate na área econômica e social, o terror ideológico, a campanha no exterior, a impunidade da anistia e, por fim, a viralatice de implorar sanções a Trump.
Restou a barbárie - sangue, morte e dor do povo.
A carnificina no Rio é ato político pensado de vilania para simular combate ao crime através do racismo e da estigmatização da pobreza - o beabá do extremismo.
Busca inflamar a sociedade para encaixar o Brasil em parâmetros estadunidenses de narcoterrorismo e, assim, desestabilizar a soberania nacional com fins eleitoreiros.
A extrema-direita deu a cartada final - mata e assusta por um projeto de poder.
O Brasil precisa resistir.
* Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.




