A convenção do caos...
O nome de “Deus” foi subutilizado e a oração do “Pai Nosso” foi proferida com fervor eleitoreiro
O lançamento da candidatura de Jair Messias Bolsonaro ocorreu em meio aos vários matizes de verde e amarelo humanos, que entoaram o jingle sertanejo “Capitão do povo”; que encerra a frase: “Que vai vencer de novo”.
Durante o discurso, o “capitão” narra alto e bom som um diálogo que travou com um porteiro; que um dia disse ao “mito das armas” que seria muito difícil, o então deputado conseguir ser elevado à presidência futuramente. Seria muito mais fácil que o porteiro ficasse rico. Atribuímos isso ao folclorismo ou a um tiro no pé? que na verdade somente enfeitou a retórica/oratória de lançamento oficial de Campanha do então presidente Jair Messias Bolsonaro à reeleição 2022. Vale a pena estudar a cena e confirmar a fala dele.
O ato reuniu no Rio de Janeiro em torno de 10 mil pessoas no Maracanãzinho, e contou com discurso da primeira-dama, entre outras bolsonarices.
O nome de “Deus” foi subutilizado e a oração do “Pai Nosso” foi proferida com fervor eleitoreiro. Ao fim da Convenção do Partido Liberal; o ator principal falou em “liberdade” para o país, que segundo ele não pode cair nas garras do que (pejorativamente) chama de “Comunismo”; atribuindo tal “mal” à possível eleição de Lula.
O que nos resta é torcer para que exista mesmo “um partir do pão” no governo do próximo presidente; afinal o PT é um partido que sempre prezou o trabalhismo.
#ValReiterjornalismohistórico
* Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.

