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Rachel Vargas

Jornalista há 20 anos, atuou nas principais redações do país, como Correio Braziliense, Jornal de Brasília, TV Band, TV Justiça, Record TV e CNN. Há dois anos, começou a atuar em consultorias políticas e se especializou como consultora de relações institucionais e governamentais.

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A estratégia de defesa de Bolsonaro no inquérito do golpe

A ideia é provar que Bolsonaro entregou o governo sem expor dificuldades e teria, inclusive, ajudado o ministro da Defesa, José Múcio

Jair Bolsonaro em São Paulo, 6 de abril de 2025 (Foto: REUTERS/Amanda Perobelli)

Uma das linhas de defesa de Jair Bolsonaro para esvaziar a acusação de tentativa de golpe será usar a transição entre o então governo e o de Lula como prova de que o ex-presidente não teria atuado para impedir a posse do petista. Pessoas que trabalharam na gestão bolsonarista estão sendo chamadas a atuar como testemunhas da passagem de bastão supostamente pacífica. A ideia é provar que Bolsonaro entregou o governo sem expor dificuldades e teria, inclusive, ajudado o ministro da Defesa, José Múcio, perante os comandantes das Forças Armadas.

* Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.