A Macaé que vem aí
A Macaé que vem ai pede uma reflexão ampla ao Brasil sobre sua importância econômica: a manutenção dos contratos oriundos da cadeia petrolífera e a atenção para cidade que será a grande capital do desenvolvimento econômico e da geração de empregos já na próxima década
A capital nacional do petróleo começa a sentir o seu futuro já no horizonte: o gás natural será o novo gatilho da prosperidade, independência e do desenvolvimento.
Ao observar a crise econômica e social pelo qual passamos, a Prefeitura de Macaé valorizou a base: salários em dia, limpeza, saúde e educação para que não houvessem maiores prejuízos na vida da sua população.
Neste período, a cidade viu, ao mesmo tempo, a criação da Casa do Estudante, da Casa da Vacina, da Casa do Curativo, da Bolsa Escola, do Restaurante a 1 real, do Mercado de Peixes, da urbanização de bairros, do Centro de Especialidades Médicas Dona Alba e da manutenção da passagem urbana a 1 real. Ou seja, mesmo em crise a cidade avançou e nao parou.
Bem, passada esta fase que, aliou equilíbrio das contas públicas com investimento, Macaé vê um futuro de independência, apenas dos royalties do petróleo, através do gás. É público que temos 2 térmicas já em funcionamento e 5 fase de licenciamento, sendo 1 já em construção, colocando a cidade no principal foco do cinturão econômico: o de gerar empregos.
Logo, a Macaé que vem ai pede uma reflexão ampla ao Brasil sobre sua importância econômica: a manutenção dos contratos oriundos da cadeia petrolífera e a atenção para cidade que será a grande capital do desenvolvimento econômico e da geração de empregos já na próxima década. Duvidas? Pergunte a Shell sobre seus investimentos na cidade
* Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.

