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Euris Morato

Economista pela UnB e Doutor em economia do Desenvolvimento pela Univ. de Montpellier - França

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A mentira e o totalitarismo não voltarão a dominar

Grupos com visões totalitárias costumam clamar o forte slogan "Deus, Pátria e Familia"

Javier Milei e Donald Trump (Foto: Redes sociais / Milei)

Uma das características do facismo alemão que  originou o nazismo, que dominou a Alemanha na época de Adolf Hitler foi a utilização intensiva dos meios da  propaganda, a maior parte mentirosa, e que foi e ainda é um dos instrumentos principais de atuação da extrema direita atual mundial.

São formas antigas e atuais para retornarem ao Poder nas nações e no mundo.

Esses grupos não importam se são dos EUA, da Argentina, do Brasil, da França, etc, querem impor suas posições políticas radicais e personalistas e de visões totalitárias e anti democráticos, utilizando os meios de comunicações  e a propaganda via a maior parte "fake news", etc, utilizando no passado certas imprensas tradicionais e nos tempos atuais , com os instrumentos poderosos da IA Inteligência Artificial as internets e outros sistemas de informações de acessos públicos, etc. 

Utilizam falas e ações com posições divergentes, conflitosas e muitas geradoras de ódios, normalmente vias "fake news", onde o certo virou o errado e o errado o certo.

Para isso, costumam clamar o forte slogan, somos adeptos seguidores de "Deus, Pátria e Familia".

Para atingirem mais facilmente seus objetivos de poder, usam esse forte slogan de cunho conservador utilizado por para iludir e até  envolver grupos religiosos, como se eles  fossem os "escolhidos", constituídos de pessoas e grupos que dizem "verdades" e que são  ilibados,  de boa ética e moral etc.

Infelizmente de forma enganosa a realidade é outra e eles usam  o nome de "Deus em vão”, da "Pátria" que na verdade não a amam e admiram outras, onde o dinheiro e o Poder dominam e a "Familia" que na realidade pessoal, muitos deles não as respeitam.

* Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.