A reforma do sistema educacional brasileiro – aumentando o tempo de estudos
Como diria o saudoso Leonel de Moura Brizola, é melhor investir em Educação, do que investir na ignorância!
É fato que vivemos em um mundo cada vez mais complexo, cada vez mais instável, cada vez mais desafiador.
E, perante esta nova realidade, é preciso que alunos estudem mais.
E estudar mais significa, efetivamente, passarem mais tempo na escola.
E passar mais tempo na escola não é, somente, turnos de aula maiores, mas sim mais anos estudados.
Porque isto é uma exigência dos novos tempos, em que se precisa de mais conhecimento do que anteriormente.
Assim, se propõe que:
- · Haja um primeiro ciclo, entre os quatro e os nove anos, de conhecimentos iniciais (Ensino Básico).
- · Haja um segundo ciclo, entre os 10 e 15 anos, de conhecimentos mais detalhados (Ensino Fundamental).
- · Haja um terceiro ciclo, entre os 16 e 21 anos, de conhecimentos mais específicos (Ensino Médio e Ensino Técnico).
Então, basicamente, o Ensino Médio seria ampliado, mais do que os outros ciclos, possibilitando a obtenção, pelos alunos, de maiores conhecimentos do que acontece atualmente.
A medida, associada ao Programa Federal “Pé de Meia”, poderia fazer que jovens ingressassem mais tarde no mercado de trabalho, favorecendo, assim, pessoas de idade, ainda não aposentadas, que teriam vida útil mais longa no mercado de trabalho.
Custa dinheiro?
Custa.
Mas, como diria o saudoso Leonel de Moura Brizola, é melhor investir em Educação, do que investir na ignorância!
* Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.




