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Italo Cardoso

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A utopia dessa gente diferenciada

É necessário então responsabilizar o PT, partido que interrompeu a trajetória da concentração do capital e da privatização do estado para a elite, por todos os males

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Os patrões da mídia nunca suportaram o PT, Lula, Dilma e toda essa gente brasileira batalhadora que insiste em mostrar seu valor. Isso começou no século 16, mas atingiu o nível máximo da insuportabilidade com criação do PT, ampliada nos últimos 12 anos com a chegada do primeiro operário e da primeira mulher à presidência da República.

É necessário então responsabilizar o PT, partido que interrompeu a trajetória da concentração do capital e da privatização do estado para a elite, por todos os males. A corrupção? É coisa só do PT? Partido algum tem corrupto, só o PT. Corruptor? Esses não existem para mídia. São todos gente de bem, seduzidas por um partido de companheiros bruxos e companheiras bruxas, capazes de enfeitiçar não só a plebe ignara, mas também empresários incautos daqui e de outras terras.

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Em "A antiutopia pelega", Fernão Lara Mesquita assegura que a semente do ódio está apenas no PT, jamais em quem abusa da ficção para criar alianças entre o PCC e os black blocs para aterrorizar a população, só para ficar num exemplo recente de jornalismo livre tão defendido pelo articulista. Aliás, o mesmo jornalismo livre responsável pelo caos anunciado e tão desejado nos aeroportos, avenidas e arquibancadas, mas negado pelos fatos nesta que já é considerada, por quem está aqui e quem assiste lá fora, como a melhor Copa do Mundo de todos os tempos.

Os argumentos dessa gente diferenciada que tem um conceito particularíssimo, privado até, de democracia, estão cada vez menos convincentes para leitores, ouvintes e telespectadores. Isso desagrada e provoca desespero nessa elite branca preconceituosa e desconectada da realidade, como acentuou com precisão um seus mais notáveis e honestos conhecedores, o ex-governador Cláudio Lembo.

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Acreditando cumprir um papel de guardião da lucidez e de profeta dos bons ensinamentos, Fernão Lara Mesquita coloca o eleitor à frente de uma encruzilhada. À esquerda o beco sem saída do ódio vermelho e branco do petismo que tirou mais de 22 milhões de pessoas da extrema miséria e levou outros 40 milhões a fazer parte da chamada nova classe C. À direita, o caminho dos homens de muitos bens, representado pelo candidato que o articulista e outros patrões da mídia apoiam ardorosamente, mas não ousam dizer explicitamente o nome; que representa o passado de um Brasil que foi três vezes ao FMI, que acha que salário mínimo está alto demais, que têm na entrega do patrimônio público para grupos internacionais o caminho da salvação eterna do país.

A escolha em outubro, diz Fernão Lara Mesquita, vai decidir o destino de uma geração. E vai mesmo! Milhões que brasileiros vão escolher entre a continuidade das mudanças rumo a um Brasil ainda mais participativo e inclusivo ou o retorno ao tempo em que o Estado era exclusividade de uma elite predadora, ela sim a matriz e estimuladora do ódio àqueles que ousam criticar e governar contra seus interesses e privilégios!

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