Assim não, pastor ministro!
O pastor ministro não tem se portado como ministro pastor, pelo contrário. Dá, cada vez mais, testemunho de que é herdeiro dos que criaram o apartheid
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O pastor, ministro da educação, tudo indica, não pode ser tido, nem de longe, como um ministro pastor.
Um pastor sabe que todos somos iguais, e o sabe por revelação: Deus criou a espécie humana à sua imagem e semelhança.
E o sabe por teologia, o princípio da igualdade se sustenta no amor indiscriminado da Trindade por todos os seres humanos, o que nos iguala a todos e nos destina à equidade no trato e nos acessos.
Mas o pastor ministro, de fato, não tem se portado como ministro pastor, pelo contrário, dá, cada vez mais, testemunho de que é herdeiro dos que criaram o apartheid.
A declaração atribuída a ele, de que a universidade não deve ser para todos, dá testemunho de discriminação.
A universidade deve ser para todos, é o dever de um ministro pastor, agora, se todos irão ou não para a universidade é decisão de cada um.
Agora, quando quem deveria garantir universidade para todos diz que a universidade deve ser para alguns, temos de deduzir que tal gestor não vem para ajudar, mas para impedir.
E a quem impedirá? Aos pretos ou aos indígenas, ou aos empobrecidos ou a todos estes?
Ou aos de religião diferente da sua?
Sim, não perdi tempo nomeando os brancos.
Como se pode deduzir, o princípio do apartheid é o mesmo do nazismo, assim o abraço dado pelo presidente à deputada nazista, cada vez mais parece se fazer notar por todos os cantos de seu governo.
Nossos enlutados por covid que o digam.
O que está em disputa no Brasil cada vez fica mais claro. Não é a disputa entre a esquerda e a direita, é a disputa entre a civilização e a barbárie, entre a democracia e o nazismo.
Com a agravante que a direita brasileira, admitindo ou não, foi quem deu lugar ao nazismo.
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