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Francisca Pereira da Rocha Seixas

Secretária de Assuntos Educacionais e Culturais da APEOESP e secretária de Saúde da CNTE

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Até a OCDE já percebeu que Bolsonaro afunda a educação brasileira

Os números apresentados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), nesta terça-feira (3), por meio do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa, na sigla em inglês), não deixam dúvidas: Bolsonaro é o maior inimigo da educação brasileira

Universidades públicas devem parar no próximo dia 15 contra Bolsonaro (Foto: Marcos Correa)
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Os números apresentados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), nesta terça-feira (3), por meio do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa, na sigla em inglês), não deixam dúvidas: Bolsonaro é o maior inimigo da educação brasileira.

A começar pela escolha de quem dirige o Ministério da Educação (MEC), nas mãos de Abraham Weintraub, que não faz nada para melhorar o ensino no país. Muito pelo contrário, trabalha para acabar com a educação pública. Além disso, tenta efetivar um projeto de minar a qualidade do ensino para que a juventude não adquira conhecimento e na ignorância seja de fácil manipulação.

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Pelo Pisa, a aprendizagem dicou estagnada em 2018 no Brasil. A nota em leitura garantiu a 57ª posição entre 77 países; em matemática, o 70º lugar entre 78; e em ciências, o 66º posto de 78 avaliações. A prova foi aplicada em 79 economias e países, incluindo membros e associados da OCDE.

O exame que é realizado de três em três anos com jovens de 15 anos. Os dados do Pisa atestam a falta de investimentos em educação pública e por isso as três notas brasileiras seguem abaixo da média dos resultados da OCDE. No caso brasileiro, 43% dos avaliados ficaram abaixo do nível mínimo de conhecimentos nas três matérias.

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Como não poderia deixar de ser, o desempenho do Brasil mostra aumento de desigualdade entre os alunos de diversos segmentos sociais. Em 2018, os estudantes ricos tiveram 97 pontos acima dos mais pobres em leitura. Em 2009, a diferença entre os extratos sociais era de 84 pontos.

A continuar no rumo que estamos, a situação deve piorar muito mais daqui a três anos. A dupla Bolsonaro-Weintraub trabalha contra qualquer melhoria em educação, justamente porque essa é a única maneira de continuarem a enganar a todas e todos no país que necessita de investimentos massivos nesta área tão vital para o desenvolvimento soberano e para a melhoria de vida da população mais carente.

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