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Henrique Matthiesen

Bacharel em Direito

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Biografias impudicas

O exercício vazio das retóricas de Jair Bolsonaro e Sergio Moro, além de descortinar o jogo sórdido e indecente das relações nada republicanas, expõe suas impudicas biografias. Fato que não há o que se contestar e que ambos, de forma indistinta, estão honrando suas torpes biografias. Nada, absolutamente nada, se mostra decente, digno e honesto nesta disputa

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Todo ser vivente possui uma biografia: seja ela, digna, honrada, decente, honesta ou não, a descrição da vida é inerente a própria vida que tem historicidade.

Os maiores genocidas, os gângsteres, os bandidos, todos sem exceção, trazem consigo suas biografias, assim como os antônimos adjetivados.

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Na atual crise que vivenciamos, seja pandêmica, econômica, ou política os atores que a protagonizam escrevem irreversivelmente suas biografias, até porque, é uma imposição da própria existência.

Nada mais inconteste do que a força da história e a narrativa das biografias ao seu tempo, sua era e de seus ciclos. E é exatamente isso o que assistimos em meio a crise dos iguais protagonizada pela política pátria: a transformação do Estado brasileiro em mero apêndice dos mais lascivos e nefastos interesses de seus representantes.

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O exercício vazio das retóricas de Jair Bolsonaro e Sergio Moro, além de descortinar o jogo sórdido e indecente das relações nada republicanas, expõe suas impudicas biografias.

Fato que não há o que se contestar e que ambos, de forma indistinta, estão honrando suas torpes biografias. Nada, absolutamente nada, se mostra decente, digno e honesto nesta disputa.

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O afloramento dos instintos mais primitivos, a revelação nada incomum do uso do Estado para defesa e proteção da delinquência familiar do presidente e as chantagens e uso dos meios mais abomináveis de Sergio Moro para atingir seus propósitos, honram indiscriminadamente o que sempre foi usual para ambos.

Nesta briga não há inocentes. Assim como não há decência. Tanto Jair Bolsonaro como Sergio Moro comungam das mesmas concepções torpes de uma amoralidade inerente àqueles que não têm limites e daqueles que enxergam o Estado como instrumento necessário para aprazar suas ambições e seus crimes.

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São biografias construídas na cumplicidade da margem delinquente, do compadrio mais vil de um monopólio midiático e ideologicamente reacionário, e hoje, vítima dos próprios monstros criados.

Biograficamente carregam em suas digitais a destruição de um país, a catástrofe sanitária,  a captura do Estado por milícias e bandidos de colarinhos brancos, em uma era de ignorância, ódio e retrocessos.

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É mais do que correto que o senhor Sergio Moro ao se despedir do seu mito, dizer que o faz por sua biografia. Biografia pequena, de uma historicidade torpe, de ações amorais, de vaidade excessiva, e de uma subserviência conveniente às transgressões de seus aliados da hora, e revelou também em suas digitais biográficas o senhor Sério Moro, toda a sua face pérfida e seu profundo desprezo pela fonte a qual se lambuzou. Um homem só, que não se importa com os meios para chegar aos seus desígnios traçados. A deputada federal Carla Zambelli que o diga.

Já Jair Bolsonaro é exatamente mais do mesmo. Nenhuma novidade, nenhuma evolução, nenhuma surpresa. Jair Bolsonaro sendo o Jair Bolsonaro de sempre: corrupto, medíocre, grosseiro e inapto. 

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