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Ricardo Mezavila

Escritor, Pós-graduado em Ciência Política, com atuação nos movimentos sociais no Rio de Janeiro.

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Bolsonarismo: Ódio, crime e circo

Não estivesse o Brasil em estado falimentar em todas as áreas, atravessando a maior crise de valores de sua história, onde a cultura é considerada inimiga de um governo presidido por um intolerante combatente da diversidade, a fala da atriz até faria sentido do ponto de vista metafórico

(Foto: Carolina Antunes - PR)
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Num movimento inverso ao Neodarwinismo, "Teoria Sintética (ou Moderna) da Evolução", relacionada com os estudos evolucionistas do naturalista inglês Charles Darwin e as novas descobertas no campo da genética, cresce o Bolsonarismo, processo galopante de regressão e declínio da espécie.

Aceita atualmente pela maioria dos cientistas políticos, a teoria bolsonarista da involução se tornou um tipo de eixo central da sociologia no desenvolvimento de temáticas como ódio, crime e o circo, pejorativamente.

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O ódio

Atitudes impertinentes e recentes, como a da moça que importunou a deputada Gleisi Hoffman com gritos histéricos e a do casal no hotel no Rio, como outros atos espontâneos de ódio, reforçam a perseguição aos que lutam por mais igualdade e pelo estado de bem-estar social.

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Frases como, “Já que a Justiça não faz a parte dela, devemos fazer a nossa tornando inviável a permanência destes bandidos entre nós. Realmente, somos diferentes, mas não como eles julgam”, é o sentimento prevalecente entre os bolsonaristas raiz.

O crime

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Uma das figuras mais sinistras do submundo, o ex-capitão do BOPE Adriano da Nóbrega, foi condecorado na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro pelo deputado Flávio Bolsonaro.

Adriano atuou no assassinato da vereadora Marielle Franco, desafeto do vereador Carlos Bolsonaro, e do motorista Anderson Gomes. Adriano estava foragido, mas foi morto no interior da Bahia em uma suposta queima de arquivo.

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O funesto assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, é a medula dos crimes financeiros e desvios de verbas públicas do gabinete de Flávio. Blindado, Queiroz é um deboche para a justiça,

O circo

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Completamente perdido na presidência, Jair Bolsonaro contratou um sósia com dinheiro público, caracterizado de presidente, para distribuir bananas para os repórteres, escapando de explicações sobre o pífio crescimento do PIB, para não dizer cataclísmico.

A equipe circense do governo foi comemorar a posse da Secretária de Cultura, uma atriz de essência fascista que ridicularizou a importância do cargo, que já foi de Gilberto Gil, entre outros notáveis.

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No ponto alto do discurso de posse ela diz que, “Cultura é aquele "Pum" produzido com talco, espirrando do traseiro do palhaço e fazendo a risadaria feliz da criançada. Cultura é assim, é feita de palhaçada".

Não estivesse o Brasil em estado falimentar em todas as áreas, atravessando a maior crise de valores de sua história, onde a cultura é considerada inimiga de um governo presidido por um intolerante combatente da diversidade, a fala da atriz até faria sentido do ponto de vista metafórico.

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