Bolsonarismo: uma doença que está matando o Brasil
Não é normal ver indivíduos tentando justificar a destruição terrorista da Amazônia perpetrada por Jair Bolsonaro e sua turma. Fica o alerta: é preciso que essa doença seja tratada com calma e sabedoria, antes que não sobre mais nada neste país
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Não é normal ver indivíduos tentando justificar a destruição terrorista da Amazônia perpetrada por Jair Bolsonaro e sua turma.
Não é normal ver sujeitos vibrando com a privataria criminosa que entrega empresas estratégicas do Brasil para a máfia internacional.
Não é normal chamar criminosos, assassinos e estupradores da ditadura militar de heróis.
Não é normal usar a mentira descarada como forma de fazer política.
Enfim, já passou da hora de encararmos esse problema na linha da realidade, uma vez que se percebe claramente que há um grande problema psicossocial no Brasil.
As sociedades também adoecem!
O Brasil está doente e essa doença chama-se BOLSONARISMO.
Em verdade, tudo isso é resultado de uma extensa rede de manipulação e lobotomização, que objetiva a rapinagem completa de todas as riquezas do povo brasileiro em pleno século XXI.
Essa bolha de fanatismo e domesticação foi criada intencionalmente pela verdadeira e única elite: os bancos privados, os agentes do financismo internacional e seus capatazes em território nacional (a grande mídia embusteira).
Em verdade, adoeceram o país para enfraquecê-lo e roubá-lo.
E esse assalto que está destruindo a frágil democracia brasileira está sendo feito com a utilização de instrumentos de manipulação, fanatismo, adestramento e instigação do ódio em uma sociedade brasileira historicamente excludente e autoritária, modelada, ao longo de sua trajetória, pela violência física e simbólica contra as minorias sociais e qualquer movimento, partido ou sindicato que se proponha a defender interesses dos mais fracos.
Infelizmente, no contexto atual de ascensão do bolsonarismo, a cegueira é completa, chegando ao ponto de indivíduos absurdamente lobotomizados perderem suas autonomias e senso crítico para defender cegamente interesses exclusivos dos financistas e dos bancos privados, mesmo que tenham que sacrificar seus direitos, seus corpos, suas vidas e sua noção do ridículo.
Fica o alerta: é preciso que essa doença seja tratada com calma e sabedoria, antes que não sobre mais nada neste país.
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