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Dom Orvandil

Bispo Primaz da Igreja Católica Anglicana, Editor e apresentador do Site e do Canal Cartas Proféticas

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Bolsonaro, filho de Aécio Neves e da Globo, vomita sobre os judeus

A febre nazi fascista de Bolsonaro estourou os termômetros. Mas é preciso pensar no seu auditório composto de judeus, que riram e aplaudiram as aleivosias do monstro filho de Aécio Neves e da Globo

Deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) (Foto: Dom Orvandil)
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Amiga Secretária Parlamentar Vera Lúcia S. Freire, São Paulo, SP

Certamente a amiga, pela consciência humano-social que a anima, se sente tão ridicularizada com o "seo" Jair Messias Bolsonaro quanto todas as pessoas que conheceram o conteúdo de sua desastrada palestra na hebraica do Rio de Janeiro.

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Antes de relembrar partes da fala do energúmeno é bom que analisemos quem concebeu e pariu aquele monstro.

Um dos espermatozoides que irrompeu o útero político brasileiro para formar aquela criatura frankensteineana, sem dúvidas, é a ditadura civil-imperialista-militar, fruto do golpe de 1º de abril de 1964.

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A adoração do monstrengo Bolsonaro ao torturador e assassino Brilhante Ustra enfaticamente identifica sua origem satânica, bem como sua visão nazifascista.

Outro espermatozoide formador desse fantasma terrorista foram as manifestações de ruas de 2013, 2014 etecetera, quando seus integrantes gritavam "somos todos Cunha" e "somo milhões de Sérgio Moro", clamando por intervenção militar, vestindo camisetas da CBF, como clamaram antes "somos todos Joaquim Barbosa".

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Outro espermatozoide letal para a democracia, que atuou para deformar a natureza, foi e é o fundamentalismo religioso com suas marcas homofóbicas, racistas, conservadoras e fascistas.

O pai dessa criatura disforme, mal vista e plena de ódio é Aécio Neves.

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Sim, Jair Bolsonaro é filho do golpe, da corrupção e do que há de mais sujo e rancoroso, acontecidos na história do Brasil, cujo ribeirão nasce em Aécio Neves.

Aécio é encharcado pelo DNA da traição e do golpismo fascista lacerdista. Carlos Frederico Lacerda traiu suas origens nascidas do pai, que lhe deu o nome em homenagem a Carlos Marx e a Friedrich Engels, pais do socialismo científico. Sua trajetória política, no entanto, foi de negação aos postulados recebidos do pai. O mesmo aconteceu com Aécio, que traiu o espírito democrático e ante golpista de seu avô Tancredo Neves.

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Jair Messias Bolsonaro é filho do golpe alimentado pelo pior e mais atrasado burguês de direita e fascista, representado por Aécio Neves, hoje na cola de golpista Michel Temer, com o objetivo de sustentar as amebas antidemocráticas.

A mãe disso é a TV Globo em conluio com toda a mídia golpista e com o empresariado inimigo do Brasil e da democracia.

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Quando a Globo deu corda para as manifestações de rua de 2013, 2014 e 2015, com o objetivo explícito de derrubar o governo da Presidenta Dilma e de substituí-lo pelo crápula Michel Temer, gerou no seu útero, historicamente golpista e fomentador diário do banditismo e imoralidades através de sua programação violenta, burguesa e alienante, acolheu os espermatozoides que geraram esse monstro nazista que pariu.

Os filhos sempre são aperfeiçoamentos, para bem ou para o mal, dos pais que lhes deram a vida.

É o que Bolsonaro representa com seu nazi fascismo, nada moderno e atual, com seu fundamentalismo, sua homofobia, eivados de violência e atentados terroristas à liberdade democrática.

Algumas frases do discurso pleno de ódio, que pronunciou na hebraica do Rio de Janeiro nesta semana, que traiu a história de lutas pela ruptura das correntes da escravidão do judaísmo histórico e não sionista, dão bem a ideia de quem é filho, o bastardo "seo" Jair Messias Bolsonaro.

Ao se referir ao ex-presidente Lula não fez críticas políticas sérias, mas apelou, como nazista, ao seu problema físico: "Tínhamos outro energúmeno que não sabia contar até dez porque não tinha um dedo. Uma vergonha para o nosso Brasil!".

Contra organizações não governamentais que educam a cidadania e o senso de justiça; contra a segurança dos cidadãos como dever do Estado e contra os indígenas disparou, com sua boca vomitando ódio ideológico: "Pode ter certeza que se eu chegar lá (presidência da República) não vai ter dinheiro pra ONG. Se depender de mim, todo cidadão vai ter uma arma de fogo dentro de casa. Não vai ter um centímetro demarcado para reserva indígena ou para quilombola".

A febre nazi fascista de Bolsonaro estourou os termômetros quando disse: "Eu fui num quilombo. O afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas. Não fazem nada! Eu acho que nem para procriador ele serve mais. Mais de R$ 1 bilhão por ano é gastado com eles".

Mas é preciso pensar no seu auditório composto de judeus, que riram e aplaudiram as aleivosias do monstro filho de Aécio Neves e da Globo.

Quem melhor interpretou a conduta covarde dos judeus do Clube Hebraica do Rio de Janeiro foi o advogado Roberto Tardelli, quando escreveu e seu blog: "O que me chamou a atenção não foi somente sua afirmativa, mas quem ria, de quem partiam as risadas ao fundo. Eram judeus, que reuniam o pior de sua colônia, em torno de uma fogueira hebraica, onde foram ouvi-lo aquele abominável parlamentar. Cada um deles, cada um daqueles que riu da anedota do deputado, vulgarizou a perseguição que seus antepassados próximos sofreram; cada judeu que riu, cobriu de vergonha a memória dos judeus mortos no Holocausto, cada judeu que riu traiu sua história, sua gente, seu povo. Riram diante do extermínio dos quilombolas, que somente existem porque ante o massacre e humilhação da escravidão, ergueram comunidades, onde pisariam o chão como seres humanos, senhor cada qual de sua história, e não como reses, na forma que os reduziu as arrobas do canalha palestrante.

Como os judeus fizeram abrir o mar, os negros quilombolas abriram a mata fechada para fugir da opressão, para uma terra prometida onde jamais fossem torturados e mortos. A diferença é que os negros foram isolados na própria miséria, a diferença é que pagam até hoje pelo sonho de liberdade, a diferença é que morrem silenciosamente, sem protestos, sem indignações.

Como os judeus escravizados, os quilombolas enfrentaram doenças e mortes, pragas e feras, para que erguessem heróis que, todavia, jamais foram estudados pela História Oficial, que traça a biografia do bandeirante branco exterminador e que silencia o negro libertador e libertário. Quem conheceu uma comunidade quilombola – eu conheci – viu muita história e cultura, mas também isolamento e miséria, sem que coubesse qualquer anedota ou sarcasmo."

É preciso cuidado com duas coisas entorno desse filhote de Satã: 1. Os inocentes, buchas de canhão, devem ser mais humildes para não servirem de gargantas envenenadas a gritar e a fortalecer esse monstro prejudicial ao Brasil e à paz social; 2. é necessário prestarmos atenção a essa burguesia de índole fascista, travestida de religiosa, que convida esse tipo de fanático para coçar seus ouvidos carentes de indecência e a incentivar sua sede de sangue contra os pobres e oprimidos.

Isso tipo de maldade e riscos só serão removidos da sociedade com as amplas mobilizações populares, no caminho certo contra o golpe e pelo retorno de um projeto democrático de desenvolvimento nacional.

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