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Alex Solnik

Alex Solnik é jornalista. Já atuou em publicações como Jornal da Tarde, Istoé, Senhor, Careta, Interview e Manchete. É autor de treze livros, dentre os quais "Porque não deu certo", "O Cofre do Adhemar", "A guerra do apagão" e "O domador de sonhos"

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Bolsonaros decidem que Brasil não deve ir à guerra

Alex Solnik do Jornalistas pela Democracia, destaca que "três dias depois do fracasso da segunda tentativa de golpe contra Maduro, do qual sabiam e pelo qual torciam, os Bolsonaros, em uníssono, mudaram o discurso"; "O pai, que já havia dito que o Brasil não tem armamento para entrar em guerra com a Venezuela, agora diz que enquanto as forças armadas forem leais a Maduro, o cara não cai. E tirou a palavra guerra do seu parco vocabulário", diz; Ou seja: Bolsonaro – que sempre fala em nome dos filhos e vice-versa - tinha dito que só ele decidiria se haveria guerra ou não e chegou à democrática conclusão de que melhor não", observa

Bolsonaros decidem que Brasil não deve ir à guerra (Foto: Isac Nóbrega/PR)
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Alex Solnik, para o Jornalistas pela DemocraciaAo menos desde 18 de março, quando visitaram Trump e a CIA, pai Jair e filho Eduardo ameaçavam e atiçavam uma guerra com a Venezuela, que nunca fez mal algum ao Brasil. Muito ao contrário. É um país amigo e ótimo parceiro comercial.

Hoje, três dias depois do fracasso da segunda tentativa de golpe contra Maduro, do qual sabiam e pelo qual torciam, os Bolsonaros, em uníssono, mudaram o discurso.

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O pai, que já havia dito que o Brasil não tem armamento para entrar em guerra com a Venezuela, agora diz que enquanto as forças armadas forem leais a Maduro, o cara não cai. E tirou a palavra guerra do seu parco vocabulário.

O filho concordou com o velho, mas com outro argumento: a guerra é muito cara.

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O filho Flávio ficou em cima do muro quanto à guerra, mas não se esqueceu de culpar o PT pelo conflito venezuelano.

Ou seja: Bolsonaro – que sempre fala em nome dos filhos e vice-versa - tinha dito que só ele decidiria se haveria guerra ou não e chegou à democrática conclusão de que melhor não.

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Nem foi preciso consultar o Congresso.

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