Cinco indicações claras das pesquisas sobre as eleições
A esquerda, os democratas, patriotas e progressistas em geral têm muitas vantagens e por isso vejo que Haddad tem muita margem para crescer e de onde tirar mais votos (dos indecisos, bancos, nulos e mesmo de vários candidatos que vêm desidratando, a que chamamos de “estoque de votos”)
Meu primeiro artigo científico em revista indexada saiu em 1990, quando comentei sobre a cientificidade dos resultados de pesquisas eleitorais no primeiro turno das eleições presidenciais de 1989, a primeira desde 1960 que elegeu Jânio Quadros[1]. Havia à época cinco institutos pesquisando para presidente. Hoje são mais, sendo que Ibope, DataFolha, Vox Populi existem até os dias atuais. Neste cenário conturbado de estado de exceção que vivemos, de forte influência do poder econômico, da prisão do maior líder da história do país sem que haja crime tipificado (na verdade, um preso político) e o candidato fascista aprisionado em um hospital, fazem com que os últimos 15 dias de campanha tornem-se extremamente tensos. Como se diz, a primeira vítima em uma guerra é a verdade. Eu parafraseio esse pensamento para dizer que uma vítima neste processo não é só a verdade, mas a interpretação dos resultados dessas mesmas pesquisas. Lecionei por mais de duas décadas em universidade onde ministrava prioritariamente a cadeira de Sociologia. Mas, também lecionava Métodos e Técnicas de Pesquisa. Como sociólogo e ex-presidente da Federação Nacional dos Sociólogos e do Sindicato de SP, sempre vi o espaço das pesquisas como privilegiado dos e das sociólogas. Por isso sou defensor ardoroso do trabalho desses profissionais. Nesse sentido, quero novamente comentar sobre elas.
A fundamentação teórica das pesquisas
Foram dois os eminentes matemáticos franceses os precursores da fundamentação teórica que sustentam a validade científica das pesquisas de opinião. Ambos viveram no século XVII. Foram eles Blaise Pascal (1623-1662)[2] e Pierre Fermat (1608-1665)[3]. Ambos matemáticos brilhantes, Pascal em particular, entre tantos atributos e invenções, ele desenvolveu as bases da Lei das Probabilidades, que seria aperfeiçoada posteriormente por Pierre Simon Laplace (1749-1827).
A regra geral da teoria, pode-se resumir, é que se uma pequena amostra de qualquer coisa estiver bastante semelhante a um todo, há uma grande probabilidade de que ela reflita esse todo, esse geral. Traduzindo isso para pesquisas. Se conseguíssemos sintetizar em uma pequena amostra de, digamos, cinco mil eleitores, o perfil bastante próximo do perfil geral dos 147 milhões de eleitores brasileiros, haveria uma grande probabilidade de que os resultados da opinião dessa amostra fossem semelhantes ou próximos da opinião do todo (que só será verificada mesmo nas urnas).
Para exemplificar o significado de uma amostra, tenho dado o exemplo de um cozinheira que prepara uma sopa para um batalhão de soldados. Ela o faz em um caldeirão imenso. Após algum tempo de fervura ela precisa experimentar o sabor para ver se faltou algum tempero. O que ela faz? Toma o caldeirão todo? Claro que não. Ela prova uma pequena porção da sopa, retirando com uma colher e depositando algumas gotinhas em sua palma da mão. Em seguida, dá a famosa lambida básica. Se essa amostra estiver parecida com o todo ela saberá exatamente como está a sopa em geral. Simples assim.
Um pouco de história
Sabemos bem da história dos EUA, da sua recessão profunda e da quebra da sua bolsa de valores em 1929 e do caos decorrente disso. Em novembro de 1932 sería eleito Franklin Delano Roosevelt como o 32º presidente dos Estados Unidos. ele acabou por fazer um bom governo, debelar a recessão, implantar algo como “estado de bem estar social” (keynesianismo) e disputou a sua primeira reeleição em 1936.
Pois bem. O Instituto Gallup[4], fundado um ano antes, em 1935 e existente até hoje – uma grande instituição de pesquisa com filiais em vários países do mundo – resolveu fazer pela primeira vez, uma pesquisa de boca de urna. Entrevistou em todo os Estados Unidos apenas e insignificantes 1.500 eleitores, pois sua margem de erro era de 4%. Anunciou a vitória de Roosevelt de forma muito precisa e pela primeira vez, um jornal compraria uma pesquisa, aqui compraria no sentido de apostar no seu resultado, e deu manchete em primeira página, esgotando sua edição, ou seja, o jornal acreditou nos resultados e enquanto todos os outros aguardavam ainda a lenta apuração, o The New York Times nadava de braçada com um “furo” jornalístico que só sería confirmado alguns dias depois. Venderam jornal como jamais tinham vendido.
No caso do Brasil, o Gallup era dirigido pelo sociólogo Carlos Matheus (já falecido). Sua estreia ocorre em meio ao vendaval da oposição consentida ao regime militar, quando eles anunciaram a vitória por pesquisa de boca de urna de um desconhecido deputado estadual do MDB em 1974, para o senado por São Paulo. Chamava-se Orestes Quércia. Pela primeira vez também a margem de erro sería reduzida para apenas 2%. Um grande tento para o Instituto Gallup do Brasil e para a ciência Sociologia e suas pesquisas científicas.
A metodologia
O desafio de todas as pesquisas de opinião é a estratificação da amostra. Existem fórmulas estatísticas altamente complexas que nos dão segurança e cientificidade do trabalho de coleta de dados. Geralmente, os institutos recebem dados sobre o perfil geográfico da distribuição populacional do IBGE. Este Instituto em particular, que faz os Censos demográficos no Brasil a cada dez anos, fornece os dados mais importantes, que são os “setores censitários”, onde são colhidas as amostras para as pesquisas nacionais por amostragem domiciliar (que é muito menor que o Censo e são chamadas de PNAD).
Quanto ao perfil dos eleitores os dados são fornecidos pelo TSE. A estratificação ocorre pelos seguintes quesitos: sexo, idade, etnia, renda e escolaridade. Além, claro, da região geográfica que o eleitor mora. Alguns institutos, como o DataFolha, incluem religião como quesito. Um erro nessa estratificação distorcerá o resultado. Também a própria elaboração do questionário e suas perguntas são fundamentais e jamais podem induzir a uma resposta.
Quando selecionamos uma amostra, por mais correta que ela esteja, muitos fatores podem interferir nos seus resultados, em especial quando o próprio entrevistador, que seleciona as cotas de entrevistas com base na amostra, ele próprio acaba escolhendo pessoas, ainda que dentro de suas cotas. Por isso, existem as checagens de dados pelas supervisões. Pelo menos 20% de todas as entrevistas são confirmadas e, havendo qualquer suspeita, todos os questionários de determinado pesquisador/entrevistador são retirados da coleta e não são levadas em conta na tabulação.
Temos os conceitos de margem de erro e intervalo de confiança. Margem de erro diz respeito a quanto que os resultados podem estar próximos do todo, no caso de eleições, da opinião dos conjunto dos eleitores. No entanto, intervalo de confiança, diz respeito à percentagem de todas as amostras que possam cair exatamente dentro da margem de erro. Aqui, há uma relação direta entre margem e intervalo de confiança. Quanto maior a amostra, menor será a margem de erro e maior o intervalo de confiança de uma pesquisa verdadeiramente científica.
Aqui uma observação muito importante. Alguns Institutos de pesquisa acabam por se especializar em pesquisas feitas exclusivamente por telefone, ou seja, seus profissionais não saem à campo para realizar as entrevistas e colhem os dados exclusivamente por telefone (o que, claro, é bem mais barato). Ainda que possa existir um esforço de tentar estratificar as pessoas e os domicílios que tenham telefone no país, há um impeditivo claro nesse tipo de pesquisa, pelo simples fato que de 10% a 15% dos lares no país ainda não possuem telefones fixos que são exatamente a faixa de população mais pobre. Isso distorce os resultado. Dá-se o nome de tracking a esse tipo de consulta, meramente ilustrativa, mas que não se deve confiar por não ter uma amostra realmente perfeita da realidade nacional dos eleitores brasileiros. Serve como, digamos, uma referência apenas.
Por fim, neste tópico de metodologia, quero mencionar os dois tipos de coleta de opiniões pelos questionários sobre como elas são feitas. Existem duas formas. A melhor – eu prefiro pelo menos – é a da coleta por domicílio, nos bairros, quando são sorteados os clusters (grupos) de quarteirões nos bairros dos adensamentos populacionais, pelas cidades (inclusive pelas suas dimensões). Sorteados os quarteirões, sorteiam-se as ruas a serem pesquisas e, nelas, os domicílios. Ainda neles, nem sempre é a primeira pessoa que atende a porta que responde a entrevista, mas pessoas que estejam dentro da cota da base amostral definida. É muito complexo, mas tem muita ciência nisso.
O segundo tipo de coleta de campo é bem mais simples e mais fácil de ser feita. Nem por isso, menos científica. É, por certo, menos custosa. Trata-se de colocar em campo os pesquisadores de determinado Instituto para realizar suas entrevistas. Eles saem já com as cotas definidas cada um deles. Por exemplo. Uma pesquisadora precisa entrevistar 10 mulheres que tenham, na cidade onde essa pesquisadora trabalha, acima de 50 anos, nível superior, branca e renda entre cinco e sete salários. Só um exemplo. Essa pesquisadora fica parada em meio a uma calçada de grande fluxo de pessoas. Ela só presta atenção às mulheres, digamos, cinquentonas. Não tem olhar para mais ninguém. Aí, ela para a pessoa, se apresenta de tal instituto (mostra o seu crachá de identidade) e pede autorização para fazer uma pesquisa. Geralmente ela menciona o tempo estimado, para ter a concordância dos entrevistados (geralmente 20 minutos). Definida que a entrevistada é mulher, branca e cinquentona, resta à entrevistadora confirmar outros dados que lhes falta para saber se a pessoa está na sua cota amostral (renda, escolaridade, religião etc.). Se não preencher as exigências da cota, a entrevistadora agradece e encerra a entrevista. Se prosseguir, será fraude e facilmente detectável.
Eu, que sou fã e defensor ardoroso de pesquisas, sou “louco’ para ser entrevistado. Aprendo muito com isso. Até dou palpites sobre erros de formulação do questionário. Ao longo da minha vida fiz muitas pesquisas. Assim, ao ver entrevistadores em campo nas calçadas, com seus crachás de identificação, eu até meio que me jogo para ser entrevistado, me insinuo, fica quase na frente deles. Mas, muitas vezes nem me dão bola, pelo simples fato que estou fora da cota amostral dos entrevistadores. Bem, espero que todos tenham entendido até aqui, onde procurei justificar a origem das pesquisas, sua fundamentação teórica e a sua cientificidade.
Alguns conceitos importantes
Como são tantas as pesquisas sendo feitas e tantos os comentaristas que as analisam, que boa parte de nós virou analista de pesquisa. Todo mundo acha que entende de pesquisa. Viraram todos sociólogos. Uns falam muita bobagem, como tenha visto. Outros até fazem esforços para tecer bons comentários. Mas, existem muitas dúvidas. Quero aproveitar este artigo para falar sobre alguns elementos importantes e mesmo fundamentais para analisarmos pesquisas.
Intenção de voto espontâneo e estimulado – A primeira pergunta que um entrevistador faz a um entrevistado é: “O senhor (ou senhora) já tem candidato à presidente da República? Se sim, quem é?” Aqui mede-se o grau de decisão do eleitorado sobre um dos 13 candidatos. Neste caso, o brancos, nulos e “não sei” são elevados, até porque uma parte do eleitorado ainda não se definiu e muitas vezes nem sabe quem são os candidatos. Logo em seguida, o entrevistador entrega uma tabela aos entrevistados, geralmente um círculo (para não induzir a nenhum nome), com o nome dos 13 candidatos e pede para ele escolher um desses. Aqui é a fase do “estímulo’, ou seja, o entrevistador informa os nomes dos candidatos. Aqui, eleva-se os percentuais de todos os candidatos normalmente. Como especialista em pesquisas, é a primeira coisa que “leio’ nos resultados, ou seja, quanto cresce entre a intenção de voto espontânea – bem decidida – para a estimulada. Alguns candidatos crescem pouco e isso é mau sinal, ou seja, tem pouco mais a crescer. Exemplo: um candidato tem 10% na espontânea e pula para 13% na estimulada. Esse tem pouco de crescimento, diferente de alguém que pode ter os mesmos 10% e salta para 23%, por exemplo. Isso tem a ver com o conceito seguinte;
Rejeição e teto de votos – Um segundo bloco de pergunta diz respeito à um questionamento sobre algum nome que o eleitor/a jamais votaría. Essas respostas podem ser múltiplas e ordenadas, com gradações. Ela geralmente é formulada da seguinte forma: “Em qual ou quais desses candidatos o senhor (ou senhora) jamais votaría nas eleições presidenciais?”. Aqui mede-se, portanto, o quanto cada candidato é rejeitado. No caso específico do atual processo, todas as pesquisas têm sido unânimes de mostrar o candidato da extrema direita, de nome impronunciável, com a maior rejeição jamais vista em todas as nossas oito eleições pós redemocratização do país em 1985. E pior ainda: no segmentos “mulheres”, sua rejeição chega a patamares estratosféricos. Aí sempre me indago: como um candidato fascista pode vencer sendo rejeitado por mais de 80% das mulheres, em um eleitorado onde elas são quase sete milhões de votos a mais que os homens?[5] Nesse sentido, arrisco um palpite: os atos convocados pelas mulheres contra O Coiso (recuso-me a pronunciar o seu nome) para o dia 29 de setembro, sábado, reunirão milhares, dezenas e talvez até centenas de milhares de mulheres e seus parceiros (LGBT, negros, pobres, excluídos, homens conscientes e antifascistas). Haja praça para abrigar tanta gente. Assim, usamos o conceito de “teto” exatamente para dizer que um candidato com esse perfil pode até atingir 30%, mas estaría chegando ao seu teto de votos. Isso vale para o segundo turno, ou seja, seu crescimento sería pequeno ou até nulo, tamanha a sua rejeição[6];
Piso de votos – É bom também entendermos esse significado, na medida que muitos analistas e estudiosos de pesquisas, sociólogos e comentaristas de TV usam esse termo. Qual o seu real significado? Um terceiro bloco de perguntas que se faz aos e ás entrevistadas é a seguinte, após a pessoa indicar de forma estimulada, qual sería seu candidato: “O senhor (ou a senhora) podería mudar o seu voto até 7 de outubro?” Essa pergunta mede o grau de firmeza, decisão sobre o voto. Exemplo. Um candidato tem 10% de intenção de voto, mas 3% desses seus possíveis eleitores dizem que poderiam mudar seu voto. Nesse caso, dizemos que o seu “piso” é de 7%. No caso destas eleições, o inominável, de fato, em especial depois da facada (onde ele está confinado e sem fazer campanha e sem abrir a boca, apesar do seu vice que anda solto e seu economista chefe falando aos borbotões), ele conseguiu ampliar seu piso e mesmo o seu teto.
Comentários finais
Aqui deixo a condição de professor de pesquisa e passo à de professor de Sociologia e sociólogo. Quero tecer alguns comentários bastante sucintos, sobre o conjunto de pesquisas que tenho visto nos últimos dias, em especial dos Institutos Vox Populi, MDA, Ibope e DataFolha, que tem dado números parecidos e ao mesmo tempo discrepantes.
Muito ainda ocorrerá em termos de mudanças. Com o veto total à candidatura de Lula aplicado pelos golpistas, vê-se neste momento um movimento consistente de transferência de votos do líder para Fernando Haddad, que o substituiu. À honrosa exceção do Instituto Vox Populi, que apresenta o nome de Haddad como “candidato do PT apoiado por Lula, todos os outros ainda não fazem isso. Alguns sequer colocam o parênteses com o nome do seu Partido (lembrando que o PT é o partido preferido já de 29% dos eleitores, seguido à distância pelo PSDB com meros 4%). Isso faz com que em todos os demais institutos, Haddad ainda figure em segundo lugar. De qualquer forma, a tendência é clara e a “boca do jacaré” está já se abrindo (em uma alusão à ultrapassagem da curva do inominável, que deverá ser decrescente e do próprio Haddad, que já crescente de forma exponencial).
Sigo com algumas convicções e as compartilho com meus e minhas leitoras:
1. Acho muito improvável que Fernando Haddad não vá ao segundo turno com o candidato do fascismo. Acho que tem, inclusive, condições de passar em primeiro lugar;
2. Acho quase impossível que o candidato da direita – que a mídia chama de “candidato de centro” (sic) Geraldo Alckmin consiga tirar o inominável do segundo turno (ele tería que saltar de 7% para 28%, ou seja, quadruplicar o seu desempenho);
3. Vejo como praticamente cristalizado um segundo turno entre Haddad e o inominável. Mas, prefiro dizer que a polarização será entre “democracia e ditadura” ou “fascismo aberto e descarado” (aliás, o que vimos desde 1989 sempre foi de um lado o petismo de Lula e aliados de um projeto nacional e desenvolvimentista e de outro as forças da direita, do atraso, da subordinação ao capital internacional e aos EUA);
4. Nas últimas horas/dias, percebo um movimento midiático de insuflar – artificialmente, claro – a candidatura Ciro Gomes (PDT) para que ele tente desbancar Haddad do segundo turno. Usam para isso manchetes absurdas de um abstrato segundo turno (“Ciro segue líder no 2º turno”);
5. Por fim, não estou entre os analistas de pesquisa que acreditam em possível vitória de quem quer que seja, esquerda ou direita, já neste primeiro turno.
Resta-nos por mais de 15 dias de campanha. A esquerda, os democratas, patriotas e progressistas em geral têm muitas vantagens e por isso vejo que Haddad tem muita margem para crescer e de onde tirar mais votos (dos indecisos, bancos, nulos e mesmo de vários candidatos que vêm desidratando, a que chamamos de “estoque de votos”). Temos um trunfo inigualável, que é Lula ao nosso lado, além de uma militância insuperável. Mas, temos mais que isso: temos o melhor programa para o Brasil e o melhor candidato, o mais preparado, com todos os atributos para fazer o Brasil avançar. Por isso, temos tudo para vencer. Mas, não nos esmoreçamos. A luta será árdua, encarniçada. Renhida. Mas, venceremos pela quinta vez.
[1] Revista Impulso, da UNIMEP, ano 4, nº 7, 1º semestre de 1990, artigo intitulado “O primeiro turno das eleições presidenciais e as pesquisas de opinião pública”, páginas 57 a 67.
[2] Maiores informações podem ser obtidas em https://pt.wikipedia.org/wiki/Blaise_Pascal página a que tivemos acesso em 20 de setembro de 2018, às 16h02.
[3] Maiores informações podem ser obtidas em https://pt.wikipedia.org/wiki/Pierre_de_Fermat página a que tivemos acesso em 20 de setembro de 2018, às 16h04.
[4] Para maiores informações sobre o Gallup estadunidense visite a página https://en.wikipedia.org/wiki/Gallup_(company) que tivemos acesso em 20 de setembro de 2018 às 16h21.
[5] As mulheres são hoje 77.076.395 de eleitoras, ou 52,32%, enquanto os homens são 70.302.962 ou 47,67%, portanto 6.850.433 a mais.
[6] Nas eleições de 2006, onde Lula foi reeleito no segundo turno, ele disputou com Geraldo Alckmin, o mesmo que agora amarga 7% das intenções de votos (estimulada). Ele obteve contra Lula no primeiro turno 41,64% dos votos válidos e no segundo caiu para 39,17%, diminuindo em 2,47%, ou seja, Lula cresceu de 46,91% para 60,83%, ou seja, abriu 21,66% de vantagem sobre o tucano hoje agonizante.
* Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.
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