Confraria da extrema direita
A presença da comitiva de Bolsonaro na posse do presidente argentino sinaliza que o bolsonarismo está cada vez mais forte dentro das instituições brasileiras
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Enquanto o Datafolha faz pesquisa de avaliação e mostra que a popularidade do Presidente Lula está abalada, em queda livre, a extrema direita vai se articulando e subindo alguns degraus na América do Sul com a vitória de Javier Milei na Argentina.
A presença da comitiva do ex-presidente Jair Bolsonaro na posse do presidente argentino sinaliza que o bolsonarismo está cada vez mais forte dentro das instituições brasileiras.
Um caminhão de provas contra o ex-presidente não foi suficiente para a justiça que, acovardada, cobra da ‘Meta’ o envio de um antigo vídeo compartilhado pelo filho do ex-presidente que nada acrescenta ao processo.
Livre, leve e solto, Bolsonaro passeia a tarde inteira entre os girassóis, apontando seus fuzis, organizando o movimento, orientando a extrema direita, inaugurando monumentos e expandindo seu território.
Há falha nos Ministérios de Lula. Flávio Dino ciscou de um lado para o outro prometendo resolver o caso Marielle e até agora nenhum resultado efetivo; Paulo Pimenta é um fracasso na Comunicação do governo, muito da impopularidade de Lula se deve à debilidade anímica de sua Secretaria; Fernando Haddad tem boa vontade, mas não é páreo para o Mercado.
A posse de Milei será a confraria da extrema direita com Bolsonaro, Zelensky, Santiago Peña, Lacalle Pou e Daniel Naboa, todos sorridentes na foto que circulará pelo mundo.
O expresso ‘Lula 3’ não está suportando a pressão do Congresso e assim não consegue seguir viagem, está estacionado por excesso de peso inútil e falta de braços fortes que o empurre para frente.
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