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Max Felipe

Jornalista com pós-graduação em Comunicação e Mídia Social. Tem experiência em diversos veículos e assessoria de comunicação e marketing como o Diario de Pernambuco, Revista INFO (Editora Abril), Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) e Porto Digital

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Das mãos às fitas, ciranda ganha uma nova performance entre Recife e Rio Capibaribe

Sem precisar dar as mãos entre as pessoas, roda de ciranda é realizada diferente da tradicional, mantendo a mesma energia

(Foto: Ricardo Labá)
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A cultura popular agora ganha uma nova aderência no seu formato e estilo, na prevenção da covid-19. Evitar o contato de mãos com as mãos é a exigência básica para participar da roda de ciranda. Esse modelo é igual à matemática, a ordem dos fatores não altera o produto. 

É diferente! Em vez de sentir o calor das mãos humanas, tocar nas pontas das fitas ao dançar a ciranda simboliza o tato humano, mantendo essa energia e um laço com a cidade do Recife, o Rio Capibaribe e as pessoas. E, nessa nova linhagem, a apresentação desse novo conceito artístico aconteceu no domingo (11.10), na Rua da Aurora, às 15h, perto do Caranguejo.

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O músico Maciel Salú aprova a ideia e defende esse novo conceito. "É diferente da tradicional, mas conseguimos transmitir a mesma energia na roda de ciranda", contou o artista. "Por cauda dessa pandemia, pegamos nas fitas, pois o importante é fazer com o coração, o respeito e a alegria", completou. 

A candidata a vereadora do Recife, Liana Cirne (PT) levou essa ideia para o seu adesivaço, com o fundo musical do veículo Som na Rural. "Cada um pegou em uma ponta da fita. E, nós, dançamos a ciranda com fitas. Elas representaram justamente os laços que precisamos criar e reforçar entre nós: os nossos laços com a cidade, os nosso laços com o Rio Capibaribe, os laços humanos e também transformar os 'nós' em laços de fita", explicou emocionada. 

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"A gente tem que ter muita responsabilidade para fazer uma campanha eleitoral, num momento de pandemia. Ao mesmo tempo buscamos conversar e ouvir as pessoas", finalizou a candidata Liana Cirne, que também é professora de direito da UFPE. Presentes no encontro, a candidata a prefeita do Recife, Marília Arraes (PT) e seu vice João Arnaldo (PSOL) também perceberam a elegância das fitas.

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