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José Marcus de Castro Mattos

Poeta, psicanalista

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Dez teses sobre a intervenção militar golpista no Rio

A intervenção militar golpista é consequência lógica da insustentabilidade do golpe por vias democráticas. A elite branca brasileira radicalizou o golpe, transpondo-o diretamente para as armas; ato contínuo, radicalizou o contragolpe: a guerra civil tornou-se inevitável

A intervenção militar golpista é consequência lógica da insustentabilidade do golpe por vias democráticas. A elite branca brasileira radicalizou o golpe, transpondo-o diretamente para as armas; ato contínuo, radicalizou o contragolpe: a guerra civil tornou-se inevitável (Foto: José Marcus de Castro Mattos)
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I. A intervenção militar golpista é consequência lógica da insustentabilidade do golpe por vias democráticas.

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II. A intervenção militar golpista é um ponto de não-retorno: a insurreição popular que havia sido iniciada (saques a lojas, super-mercados, shoppings, etc, e o desafiador enredo da escola de samba Paraíso do Tuiuti) será brutalmente calada pelas armas.

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III. A intervenção militar golpista ameaça todos os estados da federação brasileira: onde a insurreição popular levantar a cabeça, será decepada.

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IV. A intervenção militar golpista é uma guerra de quadrilhas: a organização criminosa de Brasília intervém militarmente no crime organizado do Rio de Janeiro.

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V. O golpe migrou sua ilegalidade/\ilegitimidade para a ponta do fuzil: ou nos calamos ou seremos calados.

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VI. A elite branca brasileira radicalizou o golpe, transpondo-o diretamente para as armas; ato contínuo, radicalizou o contragolpe: a guerra civil tornou-se inevitável.

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VII. Ao perverterem a Lei, necessariamente os golpistas passariam ao ato. Passaram. Ao fazê-lo, abriram as comportas do gozo... Serão pois destruídos.

VIII. Não são as esquerdas que fazem obstáculo real ao golpe, mas sim a insurreição popular.

IX. O chefe do crime organizado não está no Rio de Janeiro mas em Brasília, confortavelmente sentado na cadeira de Presidente da República.

X. Uma vez iniciadas as insurreições populares não costumam nem parar nem falhar. Comprova-o a História.

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