Dez teses sobre a intervenção militar golpista no Rio
A intervenção militar golpista é consequência lógica da insustentabilidade do golpe por vias democráticas. A elite branca brasileira radicalizou o golpe, transpondo-o diretamente para as armas; ato contínuo, radicalizou o contragolpe: a guerra civil tornou-se inevitável
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
I. A intervenção militar golpista é consequência lógica da insustentabilidade do golpe por vias democráticas.
√
II. A intervenção militar golpista é um ponto de não-retorno: a insurreição popular que havia sido iniciada (saques a lojas, super-mercados, shoppings, etc, e o desafiador enredo da escola de samba Paraíso do Tuiuti) será brutalmente calada pelas armas.
√
III. A intervenção militar golpista ameaça todos os estados da federação brasileira: onde a insurreição popular levantar a cabeça, será decepada.
√
IV. A intervenção militar golpista é uma guerra de quadrilhas: a organização criminosa de Brasília intervém militarmente no crime organizado do Rio de Janeiro.
√
V. O golpe migrou sua ilegalidade/\ilegitimidade para a ponta do fuzil: ou nos calamos ou seremos calados.
√
VI. A elite branca brasileira radicalizou o golpe, transpondo-o diretamente para as armas; ato contínuo, radicalizou o contragolpe: a guerra civil tornou-se inevitável.
√
VII. Ao perverterem a Lei, necessariamente os golpistas passariam ao ato. Passaram. Ao fazê-lo, abriram as comportas do gozo... Serão pois destruídos.
√
VIII. Não são as esquerdas que fazem obstáculo real ao golpe, mas sim a insurreição popular.
√
IX. O chefe do crime organizado não está no Rio de Janeiro mas em Brasília, confortavelmente sentado na cadeira de Presidente da República.
√
X. Uma vez iniciadas as insurreições populares não costumam nem parar nem falhar. Comprova-o a História.
iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista: