Dezembro traz o brilho de uma economia que renasceu
O Brasil mudou com a volta do presidente Lula ao Palácio do Planalto
Dezembro chegou e, com ele, o mês mais esperado pelo comércio. Só que, desta vez, tem alguma coisa diferente. O Natal de 2025 não é somente um período importante para o varejo, ele chega como o retrato vivo de um país que voltou a crescer, a consumir e a respirar mais tranquilamente. A expectativa de que as vendas natalinas ultrapassem a casa dos R$ 72 bilhões — o maior faturamento em dez anos — mostra que o Brasil reconstruiu sua economia priorizando o bem-estar social.
Não faz muito tempo que as manchetes dos jornais não eram nada promissoras, mesmo durante os preparativos de final de ano. O comércio agonizava — com inflação de 10%, desemprego histórico e salários corroídos —, o povo era empurrado para a fome e as filas de ossos, o gás de cozinha passava dos R$ 120, a carne virava artigo de luxo e 125 milhões de pessoas enfrentavam algum nível de insegurança alimentar. Não havia como esperar um Natal forte quando as famílias precisavam escolher entre comer e pagar as contas. O varejo estagnou porque o país estava esgotado. E essa é a verdade que a extrema direita não conseguiu esconder.
Mas os tempos são outros, e o Brasil mudou com a volta do presidente Lula ao Palácio do Planalto. E mudou porque houve decisão política, planejamento, prioridade e foco no que realmente importa, o bem-estar da maioria. Com o salário mínimo tendo ganho real todos os anos, criação de mais de 3 milhões de empregos formais, inflação sob controle, Bolsa Família fortalecido e o Desenrola Brasil tirando mais de 15 milhões de pessoas da lista de inadimplentes, a economia voltou a girar de baixo para cima. O trabalhador e a trabalhadora voltaram a ter renda, estabilidade e capacidade de consumo. É isso — e não magia — que explica o maior Natal da década.
A verdade é que, quando as pessoas têm dinheiro no bolso, elas compram. Quando elas compram, o comércio prospera. Quando o comércio prospera, a indústria é puxada junto. Essa é a lógica que Lula sempre defendeu — e que agora se comprova nos números do varejo crescendo, da confiança de volta, dos investimentos retornando e de uma nova classe C que renasce como força econômica. Todos os indicadores confirmam que o Brasil reencontrou seu rumo — e, a nós, cabe comemorar e aproveitar.
Enquanto isso, os que torcem pelo fracasso do país fingem não ver que, no governo Lula, o Brasil recuperou credibilidade internacional, retomou investimentos externos, viu o dólar cair e devolveu estabilidade institucional ao mercado. O BNDES voltou a financiar produção, o PIB cresceu acima das expectativas e os alimentos — que haviam explodido de preço entre 2019 e 2022 — finalmente estabilizaram. Ou seja, o que tinha sido destruído por incompetência, negacionismo e descaso foi reconstruído com diálogo, técnica e responsabilidade social.
Por isso, dizer que o Natal de 2025 é apenas uma data comercial é perder de vista seu significado simbólico. Este Natal representa a volta da dignidade e apresenta famílias que, depois de anos de aperto, podem fazer suas compras sem medo, escolher presentes para as crianças, enfeitar a casa, reunir a família e acreditar no futuro. A data mostra que, quando o governo cuida de gente, a economia responde; mostra que, sim, estamos novamente no caminho certo.
O maior Natal da década não é fruto do acaso. É prova de que o trabalho duro e bem-intencionado gera frutos concretos e de que, com o nosso bom velhinho — o presidente Lula —, a esperança não é alegoria, mas realidade refletida no carrinho de compras, no emprego recuperado, na renda melhorada e nos sorrisos que voltaram a ser de verdade.
* Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.




