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Carlos Castelo

Jornalista, sócio-fundador do grupo Língua de Trapo, um estilo sem escritor

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Dicionaro, o dicionário de Bolso

"Carlos se propôs a fazer um diário do governo nascente na forma de um dicionário de bolso. Nascia o Dicionaro"

(Foto: Divulgação)
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No início do governo de Jair Bolsonaro, Carlos Castelo passou a postar, em suas redes sociais, verbetes parodiando o dos grandes dicionários. Abordavam, de modo satírico, fatos e personagens daquela administração. A receptividade aos escritos sarcásticos foi imediata. Castelo procurou o nascente jornal Plural Curitiba e propôs que seus verbetes se transformassem numa coluna semanal. 

A razão para a escolha da publicação paranaense foi Rogério Galindo ser o seu editor. Galindo fora tradutor de Dicionário do Diabo, de Ambrose Bierce, lançado pela Carambaia, e o autor acreditava que o jornalista poderia captar muito bem o espírito de sua ideia. Nascia então Dicionaro, o Dicionário de Bolso, em 26 de abril de 2019. Ficou em cartaz durante exatos 12 meses, gerando centenas de hilários registros sobre o Brasil da Era Bolsonaro - de A a Z.

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Agora, o Dicionaro foi ampliado e atualizado. As entradas gozam e glosam ministros, militares, figuras do segundo escalão governamental, apoiadores do regime, o próprio presidente e seus familiares. Os assuntos são infindáveis: pandemia, ignorantismo, armas, corrupção, Amazônia, religião, golpe, diplomacia (ou a falta dela), milicianos, e muito mais. Tudo naturalmente na chave do humor e da mofa.

Destaques:

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“Carlos Castelo resistiu, brilhantemente, com estas armas que aprendi a admirar desde cedo, nele e em outros: a inteligência, o humor fino e a vontade de dar uma surra de palavras em todos aqueles que atravancam o nosso caminho.” 

ROGÉRIO GALINDO, fundador e editor do Plural Curitiba. 

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“O que o coloca Carlos Castelo no distinto rol de Millôr e Verissimo é justamente a linguagem desinflada, a piada desentranhada da fala da rua e da retórica oficialesca, em suma, o faro para o cômico e para as contradições do presente – satirizados na linguagem do presente.” 

MANUEL DA COSTA PINTO, jornalista, crítico literário e escritor.

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“Uma raridade no panorama da crônica brasileira.”  

LUIS FERNANDO VERISSIMO

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“Quando eu quero rir e me irritar ao mesmo tempo, vou direto aos aforismos de Carlos Castelo.”   

RUY CASTRO

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“Carlos Castelo convoca todos os músculos da palavra pra 

chegar o mais rápido possível na linha de chegada.”  

GREGÓRIO DUVIVIER

Sobre o autor:

Carlos Castelo nasceu em Teresina, Piauí, e está radicado em São Paulo desde 1961. Estudou jornalismo e pratica crônica no Estadão, Cult, O Dia (Piauí), Brasil 247, entre outras publicações. É um dos criadores do grupo de humor paulistano Língua de Trapo. Ainda é autor de 15 livros que vão de poesia aos aforismos, passando pelo romance policial e o gênero infantojuvenil.

Ficha técnica:

Título: Dicionaro, o dicionário de Bolso

Autor: Carlos Castelo

Encadernação: brochura

Formato: 13x19 cm

Número de páginas: 96

Papel: Pólen gold 90g

Preço: R$ 45,00

Lançamento: 28/08/2022

Editora: Urutau

PRÉ-VENDA ATÉ 28/08/2022.

Os exemplares começarão a ser entregues a partir do fim da pré-venda.

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