Dilma, Marina e Aécio. Pesquisa estará contaminada pela emoção?
A leitura exata desses números só poderá ser feita daqui a alguns dias. É preciso medir o tamanho da influência que a morte do presidenciável provocou
Nem bem a família e os amigos íntimos do presidenciável Eduardo Campos enxugaram as lágrimas, tampouco os aproveitadores anônimos e conhecidos tiveram tempo de curtir a fama momentânea, já tem uma pesquisa pós-Campos pra ser degustada.
Embora feita no clamor da emoção, há pouca, ou quase nenhuma, surpresa. Já se antevia que Marina ultrapassaria o senador Aécio Neves – na pesquisa está dentro da margem de erro -, e provocaria o segundo turno.
E no segundo turno, aí a surpresa, Marina Silva aparece na frente de Dilma, embora também dentro da margem de erro.
Outro fato que chama a atenção é para a diminuição da reprovação do governo Dilma e aumento da aprovação.
A leitura exata desses números só poderá ser feita daqui a alguns dias. É preciso medir o tamanho da influência que a morte do presidenciável provocou.
Um dado que parece separado dessa possível contaminação é o aumento da aprovação e a diminuição da rejeição do governo Dilma. Entretanto, é preciso aguardar um pouco mais.
* Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do Brasil 247.
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