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Marco Russo

Cientista social e secretário-geral do PT de Americana

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Eduardo Cunha, um terrorista na Presidência da Câmara

Como o Estado Islâmico, Eduardo Cunha fez e faz do terror com o país um meio de vida, um meio de obter vantagens. É hora de prendê-lo, de prender seu núcleo mais próximo e de investigar e buscar seus colaboradores

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Em lugares do mundo moderno grupos de jovens, doutrinados a partir de costumes exóticos ao ocidente, explodem bombas, atiraram contra a população inocente; em nome de uma religião provocam medo, insegurança e instauram uma época do terror. No Brasil, em seu nome, em nome de sua família, em nome de um grupo que o ajudou a eleger, com recursos vindos, como dos terroristas, segundo investigadores da PF Cunha recebeu recursos desviados do Petróleo, como o Estado Islâmico, Eduardo Cunha fez e faz do terror com o país um meio de vida, um meio de obter vantagens. É hora de prendê-lo, de prender seu núcleo mais próximo e de investigar e buscar seus colaboradores.

Como num ato terrorista, embora no exterior os atos são mais curtos, Eduardo Cunha faz do medo, da chantagem, da posição política instrumentos para obter os resultados práticos para si e para quem está a seu lado. Como num ato terrorista tenta psicologicamente mostrar que causas coletivas o movem, religião, os mais humildes, os deputados do baixo clero, mas nada disso é verdade. O que o move é o sentimento mais prático no capitalismo: lucro. Eduardo Cunha fez da política um negócio. E um negócio de sucesso se analisado simplesmente pelos resultados que conseguiu. Tornou-se rico, poderoso e que amedronta e ameaça quem tenta fazer justiça, sentimento que Eduardo Cunha não conhece mais, porque como Luís XVI, ou Pablo Escobar, acha que a justiça é atributo pessoal e intransferível e portanto atributo do Presidente da Câmara. E por meio da chantagem a república fez injustiças com o povo, com deputados sérios, enfim fez injustiça que nada mais é do que a justiça dos exploradores.

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Quando ameaçado o Presidente da Câmara parte para o ataque. Como fez agora com o governo. Apontou uma arma para a cabeça do PT e da Presidenta, o Impedimento, tentando chantagear e se livrar dos crimes que lhe são atribuídos; ao não aceitar a chantagem e para proteger princípios, que sua militância exigiu que fossem respeitados, os deputados do PT disseram não e na mesma hora o terrorismo se fez presente. A bomba estourou. O processo de impedimento está aberto.

Que bom. Chega de sentimento de angústia que a grande mídia nos coloca, porque faz coro a alguns desejos de Eduardo Cunha; que bom que poderá ser derrotado um dos principais entraves da retomada de desenvolvimento do Brasil, o terrorismo político de Cunha, da oposição e de setores da mídia, que somados ao terrorismo econômico, fizeram de 2015, um ano que deve ser apagado da história brasileira. O ano em que o terrorismo venceu.

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Que bom que vamos poder finalmente mostrar aos golpistas que eleição só em 2018 e que portanto a limpeza continua e que preparem-se Cunha e espero familiares e demais adeptos da teoria do terror o fim sempre é o mesmo: ou a morte política ou a prisão. Nesse caso espero que ocorram as duas coisas. E que Eduardo Cunha cumpra sua promessa e leve contigo mais daqueles que lhe dão sustentação para atos que afastam os homens de bem da política suja e fétida que ele e seus pares praticam. O terror deve acabar. Precisamos de paz e paz não pode ser alcançada quando a guerra, o terror é o modus operandi para se obter vantagens políticas.

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