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Heraldo Campos

Graduado em geologia (1976) pelo Instituto de Geociências e Ciências Exatas (UNESP), mestre em Geologia Geral e de Aplicação (1987) e doutor em Ciências (1993) pela USP. Pós-doutor (2000) pela Universidad Politécnica de Cataluña - UPC e pós-doutorado (2010) pela Escola de Engenharia de São Carlos (USP)

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Escunavírus*

Essa nova aglomeração, que te leva para bem longe dessas mencionadas, como um verdadeiro descobridor dos sete mares e do vírus que pode muito bem estar ao seu lado, pode ser pelo embarque numa escunavírus

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Parece que uma nova modalidade de aglomeração para a exposição e a infecção pelo coronavírus, além das já conhecidas aglomerações em praias, aglomerações em lojas com liquidação, aglomerações em pancadões, aglomerações em bares e afins, aglomerações nas filas da Caixa, aglomerações nas portas do INSS, aglomerações nas plataformas do metrô e dos subúrbios, entre outras mais que poderiam ser lembradas nesse nosso país tropical, agora tem mais uma aglomeração em curso.

Essa nova aglomeração, que te leva para bem longe dessas mencionadas, como um verdadeiro descobridor dos sete mares e do vírus que pode muito bem estar ao seu lado, pode ser pelo embarque numa escunavírus. 

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A sofrida população, que tem que enfrentar aglomerações no seu dia a dia, por uma questão de sobrevivência, de certo não é essa que embarca numa escunavírus, sem máscara, para dar aquela relaxada em alto mar, depois de meses a fio numa quarentena lascada e que está longe de acabar.

Relaxar agora, numa suposta aventura marítima, continua sendo perigoso, mesmo que alguns indicativos sanitários apontem para um decaimento da pandemia do coronavírus em alguns estados do país.  

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Por enquanto, ainda sem a “salvadora” vacina para todos, o distanciamento social, o uso de máscara e a higienização constante das mãos, com água e sabão ou álcool gel quando estamos em transito, nas ruas, são medidas de prevenção que não podem ser negligenciadas.

Se ficar pregando isso é como se fosse “chover no molhado”, para algumas pessoas desatentas, para quem é do grupo de risco e mais velho de idade, pois que seja assim, porque como dia disse um dia Vicente Mateus “Quem está na chuva é para se queimar.”

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E, convenhamos, como não queremos nos “queimar”, contraindo o coronavírus numa relaxada boba e levar esse “bichinho invisível” para casa, toda a preocupação não é pouca. Alguns países da Europa já estão passando pela segunda onda da pandemia e por aqui ainda nem conseguimos sair da primeira.

“Ah! Essas Precauções… Para desespero de seus parentes, o velho rei Mitridates, como todo mundo sabe, conseguiu tornar-se imune a todos os venenos… até que um bom tijolaço na cabeça liquidou o assunto.” (Mário Quintana).

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*Heraldo Campos é Graduado em geologia (1976) pelo Instituto de Geociências e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista – UNESP, Mestre em Geologia Geral e de Aplicação (1987) e Doutor em Ciências (1993) pelo Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo - USP. Pós-doutor (2000) pelo Departamento de Ingeniería del Terreno y Cartográfica, Universidad Politécnica de Cataluña - UPC e pós-doutorado (2010) pelo Departamento de Hidráulica e Saneamento, Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo - USP.

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